Mundo

Trump lança dúvidas se respeitará resultado das eleições presidenciais de novembro

Declarações recentes são semelhantes às que o magnata fez após a eleição presidencial de 2020

Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos (Alex Wroblewski/AFP)

Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos (Alex Wroblewski/AFP)

AFP
AFP

Agência de notícias

Publicado em 2 de maio de 2024 às 17h08.

Última atualização em 2 de maio de 2024 às 17h23.

Tudo sobreEleições EUA 2024
Saiba mais

O republicano Donald Trump evitou se comprometer explicitamente a reconhecer os resultados das eleições presidenciais de novembro nos Estados Unidos, nas quais ele enfrentará novamente Joe Biden, de acordo com uma entrevista transmitida nesta quinta-feira, 2.

"Se tudo for conduzido honestamente, aceitarei os resultados com prazer", disse o ex-presidente, perguntado sobre a eleição presidencial pelo Milwaukee Journal Sentinel, de Wisconsin. "Mas se não for, teremos de lutar pelo bem do país".

Esses comentários são semelhantes aos que o magnata fez após a eleição presidencial de 2020, quando não aceitou sua derrota para o democrata Biden.

"Resumindo: Donald Trump representa um perigo para nossa Constituição e para a democracia", disse um porta-voz da equipe de campanha de Biden nesta quinta-feira.

Na terça-feira, o ex-presidente republicano já havia falado com firmeza sobre a possibilidade de violência política após a eleição de novembro.

"Se não ganharmos, depende", disse Trump, cujos partidários, convencidos de que haviam vencido, invadiram o Congresso em 2020.

O ex-chefe de Estado é processado por seu papel nesse ataque e por tentar reverter os resultados das eleições, especialmente no estado da Geórgia.

Acompanhe tudo sobre:Donald TrumpEleições EUA 2024Estados Unidos (EUA)Joe Biden

Mais de Mundo

EUA anuncia ampliação de cessar-fogo entre Turquia e aliança curda em Manbech

Grupo rebelde que derrubou regime na Síria anuncia que dissolverá seu braço armado

Naufrágio de 2 petroleiros deixa mancha de óleo de 30km na Rússia

UE reabrirá delegação em Damasco após primeiros contatos com novas autoridades da Síria