Mundo

Trump lamenta que tiroteios aconteçam com muita frequência nos EUA

Trump, que já propôs armar professores para reforçar a segurança de estudantes, disse que tiroteio que deixou dez mortos em escola do Texas foi terrível

Trump: o presidente afirmou que o governo está disposto a fazer de tudo para proteger os estudantes (Kevin Lamarque/Reuters)

Trump: o presidente afirmou que o governo está disposto a fazer de tudo para proteger os estudantes (Kevin Lamarque/Reuters)

E

EFE

Publicado em 18 de maio de 2018 às 15h05.

Última atualização em 18 de maio de 2018 às 16h13.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, qualificou de "terrível" o tiroteio que deixou dez mortos em uma escola do Texas, lamentando que este tipo de fato "venha acontecendo com muita frequência no país".

Trump fez a declaração em um ato na Casa Branca pouco depois que o número preliminar de vítimas na escola de ensino médio de Santa Fé, nos arredores de Houston, foi divulgado.

"É terrível (...) Hoje é um dia triste, muito, muito triste", acrescentou Trump.

O presidente americano ressaltou que seu governo "está determinado a fazer tudo o que está em suas mãos para proteger os estudantes e manter as armas longe das mãos daqueles que representam uma ameaça para eles mesmos e para os outros".

O novo tiroteio aconteceu a apenas três meses do sucedido em fevereiro em uma escola secundária de Parkland (Flórida) no qual 17 pessoas morreram, e que provocou uma onda de manifestações no país para reforçar o controle de armas, mas que finalmente não se concretizou em nenhuma legislação.

Trump defendeu armar alguns professores das escolas como medida para reforçar a segurança dos estudantes, proposta que gerou grande polêmica entre a opinião pública americana.

Acompanhe tudo sobre:ArmasDonald TrumpEscolasEstados Unidos (EUA)

Mais de Mundo

Apoiadores de Evo Morales ocupam quartel e mantêm 20 militares como reféns na Bolívia

Cristina Kirchner presidirá principal partido de oposição a Milei

Itamaraty diz que tom da Venezuela é 'ofensivo' e traz 'ataques pessoais'

Emei Kung Fu Girls: Grupo chinês ganha o mundo com artes marciais e cultura