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Trump insulta e ridiculariza apresentadora de TV no Twitter

Após receber críticas, presidente americano chamou Mika Brzezinski de "louca" e zombou ao dizer que a viu "sangrando profundamente por uma plástica facial"

Donald Trump: redes sociais se incendiaram após os insultos de Trump aos apresentadores (Jim Bourg/Reuters)
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EFE

Publicado em 29 de junho de 2017 às 14h15.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump , insultou nesta quinta-feira através de sua conta pessoal no Twitter a apresentadora de televisão Mika Brzezinski, a quem chamou de "louca" e zombou ao dizer que a viu "sangrando profundamente por uma plástica facial".

Em uma série de tweets, Trump também insultou Joe Scarborough, que apresenta ao lado de Mika o programa "Morning Joe", da emissora "MSNBC".

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Após afirmar que não assiste mais ao programa, Trump disse que falam "mal" dele no "Morning Joe" e chamou Mika de "louca" e Scarborough de "psicopata".

O presidente assegurou, além disso, que os apresentadores foram "três noites seguidas" na época do Ano Novo a seu clube de Mar-a-Lago (Flórida) e "insistiram em se juntar" a ele.

"Ela sangrava profundamente por uma plástica facial. Eu disse que não!", declarou Trump.

Os dois conhecidos apresentadores costumam fazer críticas em seu programa ao presidente e recentemente repercutiram a notícia, publicada pelo jornal "The Washington Post", sobre a aparição de capas falsas da revista "Time" com uma fotografia de Trump emolduradas e penduradas das paredes de vários dos clubes de propriedade do presidente.

Em uma aparente resposta a Trump, Mika publicou em sua conta no Twitter uma fotografia de uma caixa de cereais com a frase "Feito para mãos pequenas".

É sabido que Trump é especialmente sensível às brincadeiras sobre o tamanho de suas mãos.

As redes sociais se incendiaram após os insultos de Trump aos apresentadores e dois senadores republicanos, Lindsey Graham e Ben Sasse, usaram o Twitter para criticar o presidente.

Para Graham, o tweet de Trump "representa o que há de errado na política americana, não a grandeza dos Estados Unidos", enquanto Sasse disse que o comportamento do presidente "não é normal".

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