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Trump diz que planeja cerimônia para o irmão na Casa Branca

O presidente americano disse que Robert Trump ficaria honrado com uma homenagem na Casa Branca e que ele "amava muito o país"

Robert Trump ao lado do irmão mais velho, Donald Trump: falecido neste sábado, 15 (Reprodução/Reprodução)

Robert Trump ao lado do irmão mais velho, Donald Trump: falecido neste sábado, 15 (Reprodução/Reprodução)

CR

Carolina Riveira

Publicado em 17 de agosto de 2020 às 13h59.

Última atualização em 17 de agosto de 2020 às 14h05.

O presidente americano, Donald Trump, disse que talvez faça uma cerimônia na Casa Branca para o irmão mais novo Robert, que faleceu neste fim de semana.

"Estamos pensando na sexta, talvez façamos só uma pequena cerimônia bem aqui na Casa Branca para o meu irmão", disse a repórteres. "Eu acho que ele ficaria muito honrado [com a cerimônia na Casa Branca]", disse. "Ele amava nosso país. Ele amava muito nosso país. Estava muito orgulhoso do que estávamos fazendo e do que estamos fazendo pelo nosso país."

Robert Trump faleceu no sábado, 15, aos 71 anos. Ele era o mais novo dos quatro filhos do pai de Donald Trump, Fred Trump Sênior. A causa da morte não foi confirmada oficialmente, mas o jornal The New York Times afirmou, citando uma fonte próxima à família, que o motivo seria uma hemorragia no cérebro após uma queda recente.

Em entrevista à rede de TV Fox, Donald Trump disse que a perda do irmão tem sido "muito difícil". O presidente americano visitou Robert na sexta-feira, 14, em Nova York antes de sua morte.

"Não foi um grande fim de semana", disse Trump. O presidente afirmou que a morte do irmão não foi uma surpresa, "mas, quando acontece, é uma coisa muito dura. Ele era um ótimo cara. Um cara maravilhoso. Era meu amigo. Eu acho que meu melhor amigo, e é verdade e, sabe, perdê-lo não é fácil."

O irmão mais novo de Donald Trump pouco apareceu durante o mandato. Neste ano, ele voltou a aparecer ao colocar seu nome, ao lado do irmão, em uma ação contra a sobrinha Mary Trump, tentando impedi-la de publicar seu livro com memórias sobre a família -- no qual chamou Donald Trump de "o homem mais perigoso do mundo".

Robert Trump disse em 2016, ano da eleição de Donald Trump, que apoiava a candidatura de seu irmão “1.000 por cento”. Na noite da eleição, os irmãos foram fotografados se abraçando.

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