Mundo

Trump defende pena de morte aos assassinos de policiais

O presidente americano afirmou que os ataques contra polícia devem acabar e que os assassinos devem receber a pena de morte

Trump: o presidente americano não concretizou a promessa de campanha de aplicar a pena de morte no país (Leah Millis/Reuters)

Trump: o presidente americano não concretizou a promessa de campanha de aplicar a pena de morte no país (Leah Millis/Reuters)

A

AFP

Publicado em 15 de maio de 2018 às 15h00.

Última atualização em 15 de maio de 2018 às 15h17.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou nesta terça-feira ser a favor da pena de morte para os assassinos de policiais, reiterando sua política em relação à criminalidade.

Durante uma cerimônia anual em homenagem aos oficiais mortos, Trump se referiu aos imigrantes como assassinos violentos e lamentou os ataques do tipo "emboscada" contra a polícia.

"Precisamos acabar com os ataques contra a nossa polícia e devemos fazê-lo agora", disse o presidente.

"Acreditamos que os criminosos que matam nossa polícia devem receber a pena de morte", acrescentou o presidente republicano em frente ao Capitólio.

Grande parte da plataforma política de Trump é baseada em posições linha dura sobre imigração, crime e punição.

O magnata defendeu com frequência a pena de morte durante sua campanha e prometeu que "uma das primeiras coisas que" faria na Casa Branca seria assinar um decreto para aplicá-la a "qualquer um que matar um homem policial, uma mulher policial".

Um ano e meio desde que tomou posse, ainda não concretizou essa promessa devido aos consideráveis ​​desafios legais e políticos.

Acompanhe tudo sobre:Donald TrumpEstados Unidos (EUA)Pena de mortePoliciais

Mais de Mundo

Biden assina projeto de extensão orçamentária para evitar paralisação do governo

Com queda de Assad na Síria, Turquia e Israel redefinem jogo de poder no Oriente Médio

MH370: o que se sabe sobre avião desaparecido há 10 anos; Malásia decidiu retomar buscas

Papa celebrará Angelus online e não da janela do Palácio Apostólico por resfriado