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Trump acaba com probição de veículos de cobrir campanha

Trump havia banido de acompanhar seus eventos o The Washington Post, o Politico e o Buzzfeed, que fizeram uma cobertura crítica ao candidato

Trump: ele havia banido de acompanhar seus eventos o The Washington Post, o Politico e o Buzzfeed (Bryan Woolston / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 7 de setembro de 2016 às 14h53.

FILADÉLFIA - O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump , acabou nesta quarta-feira com uma lista negra de meios de comunicação que tinha atraído fortes críticas de defensores da liberdade de imprensa , permitindo que uma série de organizações de notícias voltem a obter credenciais para cobrir seus eventos de campanha.

Trump havia banido de acompanhar seus eventos o The Washington Post, o Politico e o Buzzfeed, que fizeram uma cobertura crítica ao candidato. As organizações proibidas continuaram cobrindo sua campanha, mas não eram capazes de obter credenciais para participar formalmente dos eventos.

A defensores da liberdade de imprensa condenaram veemente o banimento. A organização Repórteres sem Fronteiras classificou o banimento do Washigton Post, em junho, de um "ato de hostilidade" em relação aos meios de comunicação e uma grave violação da liberdade de imprensa.

Os repórteres das organizações proibidas muitas vezes tiveram acesso aos eventos de campanha de Trump como cidadãos comuns, mas estavam sujeitos a serem retirados para fora se descobertos por agentes de segurança.

"Eu acho que eles não podem me tratar ainda pior", disse Trump à CNN ao declarar o fim da proibição nesta quarta-feira.

Trump concorre contra a candidata democrata Hillary Clinton na eleição presidencial de 8 de novembro.

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A defensores da liberdade de imprensa condenaram veemente o banimento. A organização Repórteres sem Fronteiras classificou o banimento do Washigton Post, em junho, de um "ato de hostilidade" em relação aos meios de comunicação e uma grave violação da liberdade de imprensa.

Os repórteres das organizações proibidas muitas vezes tiveram acesso aos eventos de campanha de Trump como cidadãos comuns, mas estavam sujeitos a serem retirados para fora se descobertos por agentes de segurança.

"Eu acho que eles não podem me tratar ainda pior", disse Trump à CNN ao declarar o fim da proibição nesta quarta-feira.

Trump concorre contra a candidata democrata Hillary Clinton na eleição presidencial de 8 de novembro.

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