Trichet diz que "crise não acabou" e há "duro trabalho" adiante
Trichet destacou que os acordos alcançados pelos líderes da União Europeia nesta semana precisam ser aprovados de uma forma muito precisa e rápida
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2011 às 21h30.
França - O presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, afirmou em entrevista a um jornal alemão que a crise da dívida soberana da zona do euro ainda não havia acabado e que era muito cedo para um sinal de que a situação estava sob controle.
Falando ao jornal Bild am Sonntag, Trichet disse que estava, porém, confiante de que os governos da zona do euro seriam capazes de recuperar a estabilidade financeira se as regras do Pacto de Estabilidade forem completamente e mais agressivamente implementadas.
Trichet destacou que os acordos alcançados pelos líderes da União Europeia nesta semana precisam ser aprovados de uma forma muito precisa e rápida. Ele considerou "absolutamente decisivo" que aquelas decisões sejam rapidamente e completamente aprovadas.
O chefe do BCE disse que o organismo seguirá cuidadosamente os progressos das medidas de reformas dos governos e afirmou que chegou o momento de "ver alguma ação".
França - O presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, afirmou em entrevista a um jornal alemão que a crise da dívida soberana da zona do euro ainda não havia acabado e que era muito cedo para um sinal de que a situação estava sob controle.
Falando ao jornal Bild am Sonntag, Trichet disse que estava, porém, confiante de que os governos da zona do euro seriam capazes de recuperar a estabilidade financeira se as regras do Pacto de Estabilidade forem completamente e mais agressivamente implementadas.
Trichet destacou que os acordos alcançados pelos líderes da União Europeia nesta semana precisam ser aprovados de uma forma muito precisa e rápida. Ele considerou "absolutamente decisivo" que aquelas decisões sejam rapidamente e completamente aprovadas.
O chefe do BCE disse que o organismo seguirá cuidadosamente os progressos das medidas de reformas dos governos e afirmou que chegou o momento de "ver alguma ação".