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Tribunal jihadista executa 10 pessoas em Aleppo

Uma coalizão de facções rebeldes islamitas costuma julgar seus prisioneiros nesse tribunal islâmico informal

Uma coalizão de facções rebeldes islamitas costuma julgar prisioneiros nesse tribunal informal (Aris Messinis/AFP)
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Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2015 às 09h24.

Cairo - Um tribunal jihadista executou sumariamente neste sábado duas pessoas acusadas de práticas sexuais extraconjugais e outras oito por colaborarem com o regime sírio , em um bairro da cidade de Aleppo, no norte da Síria, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

A chamada "Casa da Justiça" executou a tiros essas pessoas no bairro Al Sheaar, explicou a ONG em comunicado.

Uma coalizão de facções rebeldes islamitas , que inclui a Frente al Nusra (braço da Al Qaeda na Síria), costuma julgar seus prisioneiros nesse tribunal islâmico informal.

O braço da Al Qaeda capturou vários insurgentes na região de Karam al Tarab, de Aleppo, em março e os acusou de cooperar com o governo sírio, por isso os entregou à "Casa da Justiça" para serem julgados.

Esse tribunal fica localizado na região de Heritan, no norte da província de Aleppo, e foi o mesmo que executou em fevereiro seis homens por pertencerem a uma célula que supostamente trabalhava para o regime de Damasco nas regiões liberadas, de onde informavam ao governo sobre os movimentos dos rebeldes.

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A chamada "Casa da Justiça" executou a tiros essas pessoas no bairro Al Sheaar, explicou a ONG em comunicado.

Uma coalizão de facções rebeldes islamitas , que inclui a Frente al Nusra (braço da Al Qaeda na Síria), costuma julgar seus prisioneiros nesse tribunal islâmico informal.

O braço da Al Qaeda capturou vários insurgentes na região de Karam al Tarab, de Aleppo, em março e os acusou de cooperar com o governo sírio, por isso os entregou à "Casa da Justiça" para serem julgados.

Esse tribunal fica localizado na região de Heritan, no norte da província de Aleppo, e foi o mesmo que executou em fevereiro seis homens por pertencerem a uma célula que supostamente trabalhava para o regime de Damasco nas regiões liberadas, de onde informavam ao governo sobre os movimentos dos rebeldes.

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