Tribunal egípcio bane Hamas e o classifica como terrorista
O Hamas é uma ramificação da Irmandade Muçulmana do Egito, que as autoridades também declararam como sendo um grupo terrorista
Da Redação
Publicado em 31 de janeiro de 2015 às 11h13.
Cairo - Um tribunal egípcio baniu neste sábado o braço armado do grupo palestino Hamas e o classificou como uma organização terrorista .
O Hamas é uma ramificação da Irmandade Muçulmana do Egito, que as autoridades também declararam como sendo um grupo terrorista e vem reprimindo sistematicamente, desde que o exército derrubou um de seus líderes, Mohamed Mursi, da presidência em 2013.
"O tribunal decidiu banir as Brigadas Qassam e classificá-las como grupo terrorista", disse o juiz do tribunal especial do Cairo que lida com casos urgentes.
Autoridades egípcias dizem que armas são contrabandeadas da Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, para o Egito, onde acabam chegando aos grupos militantes que lutam para derrubar o governo do Cairo, apoiado pelo Ocidente.
Militantes islâmicos baseados na região do Sinai, que faz fronteira com Gaza, já mataram centenas de policiais e soldados desde o fim da carreira política de Mursi. A insurgência se espalhou a outras partes do Egito, o país árabe mais populoso.
Cairo - Um tribunal egípcio baniu neste sábado o braço armado do grupo palestino Hamas e o classificou como uma organização terrorista .
O Hamas é uma ramificação da Irmandade Muçulmana do Egito, que as autoridades também declararam como sendo um grupo terrorista e vem reprimindo sistematicamente, desde que o exército derrubou um de seus líderes, Mohamed Mursi, da presidência em 2013.
"O tribunal decidiu banir as Brigadas Qassam e classificá-las como grupo terrorista", disse o juiz do tribunal especial do Cairo que lida com casos urgentes.
Autoridades egípcias dizem que armas são contrabandeadas da Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, para o Egito, onde acabam chegando aos grupos militantes que lutam para derrubar o governo do Cairo, apoiado pelo Ocidente.
Militantes islâmicos baseados na região do Sinai, que faz fronteira com Gaza, já mataram centenas de policiais e soldados desde o fim da carreira política de Mursi. A insurgência se espalhou a outras partes do Egito, o país árabe mais populoso.