Tribunal dos EUA apoia projeto do Google de escanear livros
A empresa escaneou livros fornecidos por bibliotecas, em troca de que estas tivessem a possibilidade de oferecer as cópias aos usuários de forma limitada
Da Redação
Publicado em 16 de outubro de 2015 às 17h54.
Uma corte de apelações decidiu nesta sexta-feira que o Google pode avançar com seu projeto de escanear milhões de livros, pois considera que os ganhos dos autores não estão ameaçados.
A Corte de Apelações do Segundo Circuito de Nova York apoiou uma sentença de um tribunal inferior e rejeitou os argumentos do Sindicato de Autores, de prominentes escritores e importantes editoriais.
Os autores e as editoras argumentavam que o programa Google Books, do Google, e seu Library Project (projeto biblioteca) abocanhariam todos os ganhos potenciais, ao permitir que os leitores tenham acesso livre aos livros, mas o tribunal de apelações assegurou que não apresentaram provas de nenhuma perda material.
O tribunal inferior tinha decidido que o Google fazia um "uso correto" dos livros que está escaneando porque os coloca online para que os usuários busquem e leiam trechos dos textos.
O Google já escaneou para o público dezenas de milhões de livros, sem pedir permissão àqueles com direitos autorais.
A empresa escaneou livros fornecidos por bibliotecas, em troca de que estas tivessem a possibilidade de oferecer as cópias aos usuários de forma limitada.
Uma corte de apelações decidiu nesta sexta-feira que o Google pode avançar com seu projeto de escanear milhões de livros, pois considera que os ganhos dos autores não estão ameaçados.
A Corte de Apelações do Segundo Circuito de Nova York apoiou uma sentença de um tribunal inferior e rejeitou os argumentos do Sindicato de Autores, de prominentes escritores e importantes editoriais.
Os autores e as editoras argumentavam que o programa Google Books, do Google, e seu Library Project (projeto biblioteca) abocanhariam todos os ganhos potenciais, ao permitir que os leitores tenham acesso livre aos livros, mas o tribunal de apelações assegurou que não apresentaram provas de nenhuma perda material.
O tribunal inferior tinha decidido que o Google fazia um "uso correto" dos livros que está escaneando porque os coloca online para que os usuários busquem e leiam trechos dos textos.
O Google já escaneou para o público dezenas de milhões de livros, sem pedir permissão àqueles com direitos autorais.
A empresa escaneou livros fornecidos por bibliotecas, em troca de que estas tivessem a possibilidade de oferecer as cópias aos usuários de forma limitada.