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Três filiais do EI entram em lista de terrorismo dos EUA

Os braços na Líbia, Iêmen e Arábia Saudita foram designados como terroristas resultando em sanções e punições aqueles que representem risco de atentados

Filiais do EI: os braços na Líbia, Iêmen e Arábia Saudita foram designados como terroristas resultando em sanções e punições aqueles que representem risco de atentados (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2016 às 14h24.

O Departamento de Estado americano anunciou nesta quinta-feira que incluiu em sua lista negra do terrorismo global braços do grupo Estado Islâmico na Líbia , no Iêmen e na Arábia Saudita .

Os três braços do grupo foram "especialmente designados como terroristas globais", resultando em sanções e punições a pessoas estrangeiras que representem risco de atentados terroristas que ameacem os nacionais dos Estados Unidos e a segurança deste país.

O grupo EI na Líbia também foi chamado de "organização terrorista estrangeira".

Com a classificação, podem ser congelados quaisquer ativos americanos que esses grupos possam ter. Os americanos também não podem prover nem conspirar para fornecer recursos a esses grupos.

O Departamento de Estado afirmou que esses três grupos surgiram como EI em novembro de 2014, quando o líder Abu Bakr al-Baghdadi anunciou ter aceitado promessas de lealdade de combatentes na Líbia, no Iêmen e na Arábia Saudita.

Paralelamente, o Departamento do Tesouro anunciou sanções contra seis homens acusados de fornecer apoio financeiro a grupos terroristas.

Segundo o Tesouro americano, as sanções têm como objetivo interromper as redes de captação de recursos e de apoio aos grupos Al-Qaeda, Frente Al-Nosra, Al-Qaeda na Península Arábica e EI.

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O Departamento de Estado americano anunciou nesta quinta-feira que incluiu em sua lista negra do terrorismo global braços do grupo Estado Islâmico na Líbia , no Iêmen e na Arábia Saudita .

Os três braços do grupo foram "especialmente designados como terroristas globais", resultando em sanções e punições a pessoas estrangeiras que representem risco de atentados terroristas que ameacem os nacionais dos Estados Unidos e a segurança deste país.

O grupo EI na Líbia também foi chamado de "organização terrorista estrangeira".

Com a classificação, podem ser congelados quaisquer ativos americanos que esses grupos possam ter. Os americanos também não podem prover nem conspirar para fornecer recursos a esses grupos.

O Departamento de Estado afirmou que esses três grupos surgiram como EI em novembro de 2014, quando o líder Abu Bakr al-Baghdadi anunciou ter aceitado promessas de lealdade de combatentes na Líbia, no Iêmen e na Arábia Saudita.

Paralelamente, o Departamento do Tesouro anunciou sanções contra seis homens acusados de fornecer apoio financeiro a grupos terroristas.

Segundo o Tesouro americano, as sanções têm como objetivo interromper as redes de captação de recursos e de apoio aos grupos Al-Qaeda, Frente Al-Nosra, Al-Qaeda na Península Arábica e EI.

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