Transexual torna-se primeira soldado britânica de combate
Chloe Allen, que se uniu à guarda escocesa em 2012, mudou de forma oficial seu nome - antes Ben - e iniciou um tratamento hormonal
Da Redação
Publicado em 17 de setembro de 2016 às 14h32.
Londres - Uma transexual de 24 anos tornou-se a primeira soldado com um posto de combate em primeira linha na infantaria das Forças Armadas britânicas, informou neste sábado a rede de televisão "BBC".
Em julho, o então primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron , suspendeu o veto que impedia as mulheres participar de missões na frente de batalha.
Chloe Allen, que se uniu à guarda escocesa em 2012, mudou de forma oficial seu nome - antes Ben - e iniciou um tratamento hormonal.
Apesar de o processo oficial para recrutar mulheres para postos de infantaria não começar neste ano, a Marinha britânica decidiu manter Allen em seu posto de combate após ser registrada como mulher.
"Estou encantado de contar com nossa primeira mulher servindo em uma unidade de combate em campo. A Marinha britânica está realmente se provando como uma organização inclusiva, onde todo mundo é bem-vindo e pode prosperar", afirmou o general James Everard.
Allen, fuzileira e motorista de blindados, afirmou ao tabloide "The Sun" que espera que seu exemplo sirva para "inspirar as pessoas a serem elas mesmas".
"Não é tão ruim como as pessoas acreditam. Fica muito mais fácil quando se tem os companheiros e chefes do seu lado", afirmou a soldado.
Um ano após explicar sua condição a seus familiares e amigos, Allen comunicou a seus superiores que tinha a intenção de se transformar em mulher.
"Não foi nada fora do comum. Foi como falar com meu chefe sobre uma questão de trabalho. É uma pessoa muito aberta", relatou a soldado.
Londres - Uma transexual de 24 anos tornou-se a primeira soldado com um posto de combate em primeira linha na infantaria das Forças Armadas britânicas, informou neste sábado a rede de televisão "BBC".
Em julho, o então primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron , suspendeu o veto que impedia as mulheres participar de missões na frente de batalha.
Chloe Allen, que se uniu à guarda escocesa em 2012, mudou de forma oficial seu nome - antes Ben - e iniciou um tratamento hormonal.
Apesar de o processo oficial para recrutar mulheres para postos de infantaria não começar neste ano, a Marinha britânica decidiu manter Allen em seu posto de combate após ser registrada como mulher.
"Estou encantado de contar com nossa primeira mulher servindo em uma unidade de combate em campo. A Marinha britânica está realmente se provando como uma organização inclusiva, onde todo mundo é bem-vindo e pode prosperar", afirmou o general James Everard.
Allen, fuzileira e motorista de blindados, afirmou ao tabloide "The Sun" que espera que seu exemplo sirva para "inspirar as pessoas a serem elas mesmas".
"Não é tão ruim como as pessoas acreditam. Fica muito mais fácil quando se tem os companheiros e chefes do seu lado", afirmou a soldado.
Um ano após explicar sua condição a seus familiares e amigos, Allen comunicou a seus superiores que tinha a intenção de se transformar em mulher.
"Não foi nada fora do comum. Foi como falar com meu chefe sobre uma questão de trabalho. É uma pessoa muito aberta", relatou a soldado.