Trafigura será 1ª trading de commodities no projeto Eiti
Iniciativa global busca dar mais transparência para as relações de empresas com governos em países ricos em recursos naturais
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Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2014 às 11h56.
Londres - A trading de commodities Trafigura será a primeira empresa do gênero a participar de uma iniciativa global que busca dar mais transparência para as relações de empresas com governos em países ricos em recursos naturais.
A Iniciativa de Transparência em Indústrias Extrativistas (Eiti, na sigla em inglês) já reúne 48 países, incluindo nações produtoras de petróleo como Iraque, Nigéria e Azerbaijão.
Também reúne 90 empresa de mineração, óleo e gás, mas até agora nenhuma delas era uma operadora do setor de comercialização.
Sob o acordo, a Trafigura terá que informar pagamentos feitos a estatais de petróleo e gás de países membros da Eiti. Também terá que tornar público o pagamento que faz por meio de tarifas corporativas e licenças.
O movimento ocorre em um momento em que governo europeus aumentam a pressão sobre companhias para elevar a transparência, para evitar corrupção. A partir do ano que vem, empresas registradas no Reino Unido terão que relatar pagamentos feitos a governos estrangeiros. Outros países europeus deverá implementar medidas semelhantes.
Londres - A trading de commodities Trafigura será a primeira empresa do gênero a participar de uma iniciativa global que busca dar mais transparência para as relações de empresas com governos em países ricos em recursos naturais.
A Iniciativa de Transparência em Indústrias Extrativistas (Eiti, na sigla em inglês) já reúne 48 países, incluindo nações produtoras de petróleo como Iraque, Nigéria e Azerbaijão.
Também reúne 90 empresa de mineração, óleo e gás, mas até agora nenhuma delas era uma operadora do setor de comercialização.
Sob o acordo, a Trafigura terá que informar pagamentos feitos a estatais de petróleo e gás de países membros da Eiti. Também terá que tornar público o pagamento que faz por meio de tarifas corporativas e licenças.
O movimento ocorre em um momento em que governo europeus aumentam a pressão sobre companhias para elevar a transparência, para evitar corrupção. A partir do ano que vem, empresas registradas no Reino Unido terão que relatar pagamentos feitos a governos estrangeiros. Outros países europeus deverá implementar medidas semelhantes.