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Toxina cancerígena é encontrada em alimento na Alemanha

A toxina, acima dos limites permitidos, foi encontrada em forragem de milho fornecida a mais de 3.500 fazendas alemãs

Animal se alimenta: o alimento contaminado é consumidor por bovinos, suínos e aves (Dominique Faget/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de março de 2013 às 10h24.

Berlim - Uma toxina cancerígena, acima dos limites autorizados, foi encontrada em forragem de milho fornecida a mais de 3.500 fazendas alemãs, indicaram nesta sexta-feira as autoridades, que consideram, no entanto, improvável que o consumidor seja afetado.

Cerca de 10.000 toneladas deste milho contaminado, procedente da Sérvia, foi entregue a 13 fabricantes da Baixa Saxônia (norte) que o utilizam para produzir alimentos para bovinos, suínos e aves, informou o ministério da Agricultura deste Estado regional em um comunicado.

Estes fabricantes forneceram a ração a 3.560 fazendas da Baixa Saxônia e, em menor quantidade, a outros Estados e à Holanda.

Mas o ministério regional quis se mostrar tranquilizador ao considerar improvável um risco para o consumidor, tanto para o leite quanto para a carne procedente dos animais alimentados com esta ração.

A substância, uma aflatoxina B1, altamente cancerígena e produzida por cogumelos Aspergillus Flavus presentes nos grãos, chegou a 0,204 mg/kg nas rações contaminadas, quando o limite autorizado é de 0,02 mg/kg, segundo as autoridades.

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Cerca de 10.000 toneladas deste milho contaminado, procedente da Sérvia, foi entregue a 13 fabricantes da Baixa Saxônia (norte) que o utilizam para produzir alimentos para bovinos, suínos e aves, informou o ministério da Agricultura deste Estado regional em um comunicado.

Estes fabricantes forneceram a ração a 3.560 fazendas da Baixa Saxônia e, em menor quantidade, a outros Estados e à Holanda.

Mas o ministério regional quis se mostrar tranquilizador ao considerar improvável um risco para o consumidor, tanto para o leite quanto para a carne procedente dos animais alimentados com esta ração.

A substância, uma aflatoxina B1, altamente cancerígena e produzida por cogumelos Aspergillus Flavus presentes nos grãos, chegou a 0,204 mg/kg nas rações contaminadas, quando o limite autorizado é de 0,02 mg/kg, segundo as autoridades.

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