Tombini: mercado interno voltará a ajudar o Brasil a superar crise
Alexandre Tombini participou da abertura do Seminário Internacional sobre Justiça Fiscal, promovido pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social
Da Redação
Publicado em 10 de agosto de 2011 às 11h51.
Brasília - O mercado interno ajudou o país a superar a crise financeira internacional iniciada em 2008 e não será diferente no atual cenário, avaliou o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, durante a abertura do Seminário Internacional sobre Justiça Fiscal, promovido pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).
O presidente do BC lembrou que cerca de 35 milhões de pessoas ingressaram na classe média no país e mais de 25 milhões deixaram a linha da pobreza.
Tombini voltou a afirmar que o Brasil se preparou para o ambiente internacional mais desafiador, com aumento das reservas internacionais e dos recursos dos bancos depositados no BC. Além disso, houve melhora nos fluxos de recursos que entram no país, com investimentos maiores no setor produtivo.
O presidente do BC destacou ainda que o governo adotou medidas para “reduzir a capacidade do mundo de especular contra o dólar no nosso mercado”.
Brasília - O mercado interno ajudou o país a superar a crise financeira internacional iniciada em 2008 e não será diferente no atual cenário, avaliou o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, durante a abertura do Seminário Internacional sobre Justiça Fiscal, promovido pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).
O presidente do BC lembrou que cerca de 35 milhões de pessoas ingressaram na classe média no país e mais de 25 milhões deixaram a linha da pobreza.
Tombini voltou a afirmar que o Brasil se preparou para o ambiente internacional mais desafiador, com aumento das reservas internacionais e dos recursos dos bancos depositados no BC. Além disso, houve melhora nos fluxos de recursos que entram no país, com investimentos maiores no setor produtivo.
O presidente do BC destacou ainda que o governo adotou medidas para “reduzir a capacidade do mundo de especular contra o dólar no nosso mercado”.