Floresta de teca tem queda de mais 1% em menos de dez anos
Pesquisa das Nações Unidas afirma que a quantidade de florestas de teca diminuíram em 60 países
Da Redação
Publicado em 26 de março de 2012 às 13h35.
Brasília – A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) advertiu hoje (26) que diminuiu a quantidade de florestas naturais de teca (um tipo de madeira de alta qualidade) em 60 países tropicais, incluindo o Brasil. Segundo os pesquisadores, as florestas naturais de teca na área sofreram 1,3% de redução no período de 1992 a 2010, o equivalente à perda de 385 mil hectares.
No relatório, a FAO disse que é previsível que no futuro a produção sustentável de teca seja limitada, devido à tendência de aumento do desmatamento de forma contínua. De acordo com especialistas, a teca é uma das madeiras mais valiosas e seu plantio atrai investimentos na África, na Ásia e na América Latina.
Pelo relatório, a Ásia concentra 90% da produção de teca no mundo - só a Índia é responsável por 38%. Os especialistas ressaltam que aumenta o número de área plantada de teca quando há estímulo das autoridades e incentivo aos agricultores.
No relatório Mercado de Teca, divulgado hoje, a FAO informou que a tendência de aumento de produção de teca ocorre apenas na Índia, no Laos, em Mianmar, na Indonésia e Tailândia, na Ásia. De forma geral, segundo a FAO, a área plantada de teca tem aumentado na África - Benin, Gana, Nigéria, Tanzânia -, na América Central - Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Nicarágua, Panamá - e na América do Sul – Brasil e Equador.
Segundo pesquisadores brasileiros, a teca tem valor elevado no mercado nacional e internacional. É uma das espécies florestais mais analisadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no Norte do país.
A teca é utilizada na construção naval, na fabricação de móveis e até como lenha e carvão vegetal. É elogiada por sua durabilidade, estabilidade e resistência natural aos ataques de fungos e insetos.
Brasília – A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) advertiu hoje (26) que diminuiu a quantidade de florestas naturais de teca (um tipo de madeira de alta qualidade) em 60 países tropicais, incluindo o Brasil. Segundo os pesquisadores, as florestas naturais de teca na área sofreram 1,3% de redução no período de 1992 a 2010, o equivalente à perda de 385 mil hectares.
No relatório, a FAO disse que é previsível que no futuro a produção sustentável de teca seja limitada, devido à tendência de aumento do desmatamento de forma contínua. De acordo com especialistas, a teca é uma das madeiras mais valiosas e seu plantio atrai investimentos na África, na Ásia e na América Latina.
Pelo relatório, a Ásia concentra 90% da produção de teca no mundo - só a Índia é responsável por 38%. Os especialistas ressaltam que aumenta o número de área plantada de teca quando há estímulo das autoridades e incentivo aos agricultores.
No relatório Mercado de Teca, divulgado hoje, a FAO informou que a tendência de aumento de produção de teca ocorre apenas na Índia, no Laos, em Mianmar, na Indonésia e Tailândia, na Ásia. De forma geral, segundo a FAO, a área plantada de teca tem aumentado na África - Benin, Gana, Nigéria, Tanzânia -, na América Central - Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Nicarágua, Panamá - e na América do Sul – Brasil e Equador.
Segundo pesquisadores brasileiros, a teca tem valor elevado no mercado nacional e internacional. É uma das espécies florestais mais analisadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no Norte do país.
A teca é utilizada na construção naval, na fabricação de móveis e até como lenha e carvão vegetal. É elogiada por sua durabilidade, estabilidade e resistência natural aos ataques de fungos e insetos.