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Time coreano unificado tenta ignorar política

Treinadora da equipe de hóquei no gelo que reúne jogadoras do Sul e do Norte na Olimpíada de Inverno disse: "só estamos aqui para vencer"

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Pyeongchang 2018 Winter Olympics – Opening ceremony – Pyeongchang Olympic Stadium - Pyeongchang, South Korea – February 9, 2018 - Korea team during the opening ceremony. REUTERS/Kim Kyung-Hoon (Kim Kyung-Hoon/Reuters)

Pyeongchang 2018 Winter Olympics – Opening ceremony – Pyeongchang Olympic Stadium - Pyeongchang, South Korea – February 9, 2018 - Korea team during the opening ceremony. REUTERS/Kim Kyung-Hoon (Kim Kyung-Hoon/Reuters)

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Dan Burns, da Reuters

Publicado em 9 de fevereiro de 2018 às, 18h25.

Última atualização em 9 de fevereiro de 2018 às, 18h28.

Gangneung, Coreia do Sul - Para a treinadora da equipe coreana olímpica feminina de hóquei, Sarah Murray, e suas atletas, o confronto de sábado contra a Suíça é só um jogo, mesmo que o mundo o veja como um evento repleto de subtons políticos no longo conflito entre as Coreias do Norte e do Sul.

Sarah, uma canadense de 29 anos sem experiência com a diplomacia internacional, precisa escolher 23 jogadoras de seu combinado - recentemente ampliado para 35 para incluir 12 norte-coreanas - para a partida que disputarão com camisas decoradas com a imagem de uma península coreana unificada.

"Estamos nos preparando por conta própria", disse Sarah aos repórteres nesta sexta-feira depois do último treino completo de seu time antes do início do torneio.

"Temos a sensação de ser um time só. Não que estejamos fazendo uma declaração política, só estamos aqui para vencer".

Mas a política tem tido destaque, já que as duas Coreias estão participando como uma equipe conjunta em um evento olímpico pela primeira vez.

"Nossas jogadoras fizeram um ótimo trabalho se concentrando no hóquei", disse. "É só quando elas entrarem no gelo e perceberem que toda a mídia está aqui para falar delas que não seremos um time competindo na Olimpíada. Todas as jogadoras são as mesmas, elas só querem vencer".

Os países ainda estão tecnicamente em guerra desde um armistício de 1953, mas retomaram as conversas depois de um impasse de um ano entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos durante o qual uma troca de ameaças entre os chefes de Estado elevou as tensões e incitou os testes nucleares e de mísseis contínuos de Pyongyang.

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