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Testemunha diz que avião acidentado voava em baixa altitude

Proprietário de uma serralheria afirmou que não viu fumaça nem escutou barulhos estranhos pouco antes do choque do avião, que transportava 150 pessoas

Equipes de resgate seguem par ao local do acidente com o Airbus da Germanwings (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de março de 2015 às 12h29.

Paris - Uma testemunha que viu o avião da companhia Germanwings pouco antes do acidente nos Alpes franceses afirmou nesta terça-feira à Agência Efe que ficou surpreso com a baixa altitude da aeronave em uma região tão montanhosa, apesar de não ter percebido nenhum outro elemento que indicasse problemas no voo.

"A única coisa que me estranhou é que a essa altitude o avião não conseguiria atravessar as montanhas", disse Sébastien Giroux, proprietário uma serraria no município de Prads-Haute-Bléone.

Giroux afirmou que não viu fumaça nem escutou barulhos estranhos pouco antes do choque do avião, que transportava 150 pessoas em um voo entre Barcelona (Espanha) e Düsseldorf (Alemanha).

A testemunha não presenciou o momento exato do acidente, ocorrido às 10h47 locais (6h47 em Brasília). Também não escutou o barulho do impacto por já estar há vários quilômetros de distância do local da queda do avião.

A Gendarmaria da França pediu aos moradores da região através de sua conta oficial na rede social Twitter que não se aproximem do lugar do acidente. O objetivo é deixar as estradas livres para facilitar o deslocamento das equipes de resgate.

O governo da França ativou o plano "Sater", dispositivo específico para acidentes de avião. Segundo um comunicado da Prefeitura local, ele é usado para localizar o mais rápido possível através de meios aéreos, terrestres ou radares aeronaves em dificuldades, desaparecidos ou acidentados.

Foi criada também uma célula interministerial de crise, integrada pelos ministros do Interior, Bernard Cazeneuve, da Ecologia, Ségolène Royal, assim como o secretário de Estado de Transporte, Alain Vidalies, que estão viajando para o local do acidente.

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"A única coisa que me estranhou é que a essa altitude o avião não conseguiria atravessar as montanhas", disse Sébastien Giroux, proprietário uma serraria no município de Prads-Haute-Bléone.

Giroux afirmou que não viu fumaça nem escutou barulhos estranhos pouco antes do choque do avião, que transportava 150 pessoas em um voo entre Barcelona (Espanha) e Düsseldorf (Alemanha).

A testemunha não presenciou o momento exato do acidente, ocorrido às 10h47 locais (6h47 em Brasília). Também não escutou o barulho do impacto por já estar há vários quilômetros de distância do local da queda do avião.

A Gendarmaria da França pediu aos moradores da região através de sua conta oficial na rede social Twitter que não se aproximem do lugar do acidente. O objetivo é deixar as estradas livres para facilitar o deslocamento das equipes de resgate.

O governo da França ativou o plano "Sater", dispositivo específico para acidentes de avião. Segundo um comunicado da Prefeitura local, ele é usado para localizar o mais rápido possível através de meios aéreos, terrestres ou radares aeronaves em dificuldades, desaparecidos ou acidentados.

Foi criada também uma célula interministerial de crise, integrada pelos ministros do Interior, Bernard Cazeneuve, da Ecologia, Ségolène Royal, assim como o secretário de Estado de Transporte, Alain Vidalies, que estão viajando para o local do acidente.

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