Terreno cedido pela CSN possui substâncias cancerígenas
De acordo com nota do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), centenas de moradores de Volta Redonda, no Rio de Janeiro, estão expostos a substâncias perigosas
Da Redação
Publicado em 4 de abril de 2013 às 15h48.
Rio de Janeiro – Está contaminado com substâncias cancerígenas um terreno cedido pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) para a construção de casas de funcionários, em Volta Redonda, no sul fluminense. A informação foi confirmada hoje (4) pela Secretaria Estadual do Ambiente, que recebeu a denúncia.
De acordo com nota do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), que investigou o solo do terreno, centenas de moradores da localidade estão expostos a substâncias perigosas como o ascarel, um óleo usado em transformadores que é cancerígeno. "Segundo as análises, o terreno apresenta contaminação em nível intolarável à saúde", afirma em nota.
Durante coletiva de imprensa nesta manhã, técnicos do órgão vão detalhar o potencial de risco aos moradores e divulgar o resultado das análises. Também serão reveladas medidas contra a CSN, "que ocultou o dano ambiental".
A empresa informou que vai se manifestar depois da coletiva de imprensa.
Rio de Janeiro – Está contaminado com substâncias cancerígenas um terreno cedido pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) para a construção de casas de funcionários, em Volta Redonda, no sul fluminense. A informação foi confirmada hoje (4) pela Secretaria Estadual do Ambiente, que recebeu a denúncia.
De acordo com nota do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), que investigou o solo do terreno, centenas de moradores da localidade estão expostos a substâncias perigosas como o ascarel, um óleo usado em transformadores que é cancerígeno. "Segundo as análises, o terreno apresenta contaminação em nível intolarável à saúde", afirma em nota.
Durante coletiva de imprensa nesta manhã, técnicos do órgão vão detalhar o potencial de risco aos moradores e divulgar o resultado das análises. Também serão reveladas medidas contra a CSN, "que ocultou o dano ambiental".
A empresa informou que vai se manifestar depois da coletiva de imprensa.