Teerã vê acordo ao alcance da mão em negociação nuclear

Teerã - O chefe da diplomacia iraniana, Mohamed Javad Zarif, afirma em uma carta enviada aos colegas das grandes potências que a possibilidade de um acordo na negociação nuclear está "ao alcance da mão".

O Irã e o grupo 5+1 (China, Estados Unidos, França, Alemanha e Rússia) pretendem alcançar um pacto sobre o programa nuclear iraniano até julho de 2015, o que acabaria com mais de uma década de crise diplomática.

As grandes potências exigem que o Irã reduza a capacidade nuclear para evitar que um dia o país tenha a capacidade de produzir a bomba atômica, enquanto Teerã reivindica o direito de dispor de tecnologia nuclear civil e exige o fim das sanções econômicas ocidentais.

Na carta, divulgada pelo ministério das Relações Exteriores do Irã, a poucas semanas da próxima reunião, prevista para 20 de janeiro, Zarif pede aos colegas do 5+1 "coragem para tomar a boa decisão em benefício da comunidade internacional".

Em novembro de 2013, os países assinaram um acordo provisório histórico no qual as duas partes cederam a algumas das demandas do outro lado, mas as divergências entre Irã e o 5+1 ainda são consideráveis.

Teerã - O chefe da diplomacia iraniana, Mohamed Javad Zarif, afirma em uma carta enviada aos colegas das grandes potências que a possibilidade de um acordo na negociação nuclear está "ao alcance da mão".

O Irã e o grupo 5+1 (China, Estados Unidos, França, Alemanha e Rússia) pretendem alcançar um pacto sobre o programa nuclear iraniano até julho de 2015, o que acabaria com mais de uma década de crise diplomática.

As grandes potências exigem que o Irã reduza a capacidade nuclear para evitar que um dia o país tenha a capacidade de produzir a bomba atômica, enquanto Teerã reivindica o direito de dispor de tecnologia nuclear civil e exige o fim das sanções econômicas ocidentais.

Na carta, divulgada pelo ministério das Relações Exteriores do Irã, a poucas semanas da próxima reunião, prevista para 20 de janeiro, Zarif pede aos colegas do 5+1 "coragem para tomar a boa decisão em benefício da comunidade internacional".

Em novembro de 2013, os países assinaram um acordo provisório histórico no qual as duas partes cederam a algumas das demandas do outro lado, mas as divergências entre Irã e o 5+1 ainda são consideráveis.