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Tarifa de transmissão cai em média 63,1% para consumidores

Tarifas reduzidas passam a vigorar em janeiro e devem contribuir para a queda no preço da conta de luz prometida pelo governo

Os novos preços aprovados pela Aneel refletem a redução nas receitas anuais permitidas com a renovação condicionada das concessões das elétricas (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2012 às 17h37.

Brasília - A Tarifa do Uso do Sistema de Transmissão (Tust) cairá em média 63,1 por cento para consumidores e 8,6 por cento para geradores, como consequência da renovação das concessões de transmissão, aprovou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em reunião da diretoria desta segunda-feira.

Segundo o diretor da Aneel Julião Coelho, as novas tarifas de transmissão deverão entrar em vigor a partir de janeiro. Esses novos preços decorrem da redução definida pelo governo nas receitas anuais permitidas (RAPs) por conta da renovação condicionada das concessões.

Para renovar os contratos dos ativos, as concessionárias tiveram de abrir mão da remuneração dos ativos já amortizados.

Coelho disse que as novas tarifas de transmissão são "o reflexo da nova RAP, conjugada com a alocação de risco já por nós definida entre geradores e consumidores", disse.

Essa redução da tarifa de transmissão vai contribuir, no ano que vem, para a redução média de 16,7 por cento nas contas de luz anunciada pelo governo.

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Segundo o diretor da Aneel Julião Coelho, as novas tarifas de transmissão deverão entrar em vigor a partir de janeiro. Esses novos preços decorrem da redução definida pelo governo nas receitas anuais permitidas (RAPs) por conta da renovação condicionada das concessões.

Para renovar os contratos dos ativos, as concessionárias tiveram de abrir mão da remuneração dos ativos já amortizados.

Coelho disse que as novas tarifas de transmissão são "o reflexo da nova RAP, conjugada com a alocação de risco já por nós definida entre geradores e consumidores", disse.

Essa redução da tarifa de transmissão vai contribuir, no ano que vem, para a redução média de 16,7 por cento nas contas de luz anunciada pelo governo.

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