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Tanques cruzam fronteira da Rússia para Ucrânia, diz Kiev

Coluna de 32 tanques, 16 sistemas de artilharia e caminhões carregando munição e combatentes cruzou a fronteira da Rússia para o leste da Ucrânia

Separatistas: casos esporádicos de violência continuam a ocorrer na região apesar de uma trégua acertada em 5 de setembro (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2014 às 12h41.

Kiev - Uma coluna de 32 tanques, 16 sistemas de artilharia e caminhões carregando munição e combatentes cruzou a fronteira da Rússia para o leste da Ucrânia , disseram as Forças Armadas de Kiev nesta sexta-feira.

"O deslocamento continua o envio de equipamento militar e mercenários russos para as linhas de frente", disse o porta-voz Andriy Lysenko em declaração transmitida pela TV, referindo-se à incursão ocorrido na quinta-feira.

Os relatos de uma nova movimentação de blindados na fronteira acontecem depois que rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia acusaram forças do governo de Kiev, na quinta-feira, de terem lançado uma nova ofensiva - o que foi negado de imediato por Kiev.

Casos esporádicos de violência continuam a ocorrer na região apesar de uma trégua acertada em 5 de setembro para encerrar o conflito, que já deixou mais de 4.000 mortos.

Nesta semana, no entanto, o cessar-fogo pareceu ficar particularmente frágil, com separatistas e o governo central trocando acusações de violações depois que líderes separatistas realizaram eleições nas autoproclamadas "repúblicas populares" do leste no domingo.

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"O deslocamento continua o envio de equipamento militar e mercenários russos para as linhas de frente", disse o porta-voz Andriy Lysenko em declaração transmitida pela TV, referindo-se à incursão ocorrido na quinta-feira.

Os relatos de uma nova movimentação de blindados na fronteira acontecem depois que rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia acusaram forças do governo de Kiev, na quinta-feira, de terem lançado uma nova ofensiva - o que foi negado de imediato por Kiev.

Casos esporádicos de violência continuam a ocorrer na região apesar de uma trégua acertada em 5 de setembro para encerrar o conflito, que já deixou mais de 4.000 mortos.

Nesta semana, no entanto, o cessar-fogo pareceu ficar particularmente frágil, com separatistas e o governo central trocando acusações de violações depois que líderes separatistas realizaram eleições nas autoproclamadas "repúblicas populares" do leste no domingo.

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