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Tailândia analisa medidas diante do aumento da violência

O governo analisa nesta segunda-feira medidas de urgência, como dotar de mais poderes as forças de segurança

Manifestantes da oposição são vistos por trás da bandeira da Tailândia durante protesto: pelo menos 28 pessoas ficaram feridas ontem em Bangcoc  (REUTERS/Athit Perawongmetha)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 05h37.

Bangcoc - O Governo da Tailândia analisa nesta segunda-feira medidas de urgência, como dotar de mais poderes as forças de segurança, diante do aumento da violência em torno dos protestos antigovernamentais.

Pelo menos 28 pessoas, incluindo uma jornalista, ficaram feridas ontem em Bangcoc no último ataque com granada contra as manifestações que pedem a renúncia do Governo de Yingluck Shinawatra e o cancelamento das eleições do dia 2 de fevereiro.

Um desconhecido jogou o explosivo junto à tenda da imprensa em um dos acampamentos dos manifestantes e voltou a lançar outra granada e disparou contra os guardas que o perseguiam, embora o agressor tenha conseguido escapar em uma motocicleta.

Taworn Senneam, ex-deputado do Partido Democrata e responsável dos manifestantes no Monumento à Vitoria, declarou à imprensa acreditar que queriam matá-lo porque a primeira granada foi dirigida contra o local onde estava sentado.

O secretário-geral do Conselho Nacional de Segurança, Paradorn Pattanatabut, advertiu que está previsto um aumento dos atos violentos relacionados com os protestos durante os próximos dias.

Nove pessoas morreram e mais de 500 ficaram feridas desde que a mobilização antigovernamental começou a ocupar ministérios, em 25 de novembro do ano passado.

Paradorn explicou que os manifestantes vão se tornar mais ativos à medida que as eleições legislativas do dia 2 de fevereiro, que tentam boicotar, se aproximam.

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Pelo menos 28 pessoas, incluindo uma jornalista, ficaram feridas ontem em Bangcoc no último ataque com granada contra as manifestações que pedem a renúncia do Governo de Yingluck Shinawatra e o cancelamento das eleições do dia 2 de fevereiro.

Um desconhecido jogou o explosivo junto à tenda da imprensa em um dos acampamentos dos manifestantes e voltou a lançar outra granada e disparou contra os guardas que o perseguiam, embora o agressor tenha conseguido escapar em uma motocicleta.

Taworn Senneam, ex-deputado do Partido Democrata e responsável dos manifestantes no Monumento à Vitoria, declarou à imprensa acreditar que queriam matá-lo porque a primeira granada foi dirigida contra o local onde estava sentado.

O secretário-geral do Conselho Nacional de Segurança, Paradorn Pattanatabut, advertiu que está previsto um aumento dos atos violentos relacionados com os protestos durante os próximos dias.

Nove pessoas morreram e mais de 500 ficaram feridas desde que a mobilização antigovernamental começou a ocupar ministérios, em 25 de novembro do ano passado.

Paradorn explicou que os manifestantes vão se tornar mais ativos à medida que as eleições legislativas do dia 2 de fevereiro, que tentam boicotar, se aproximam.

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