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Suprema Corte do Chile rejeita térmica de MPX e E.ON

Empresa do bilionário Eike Batista tentou montar um projeto de joint-venture com a companhia alemã para a termelétrica Central Castillha

Eike: a Suprema Corte determinou que a MPX deverá apresentar um estudo ambiental conjunto do porto e da central termelétrica (Eduardo Monteiro/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2012 às 14h40.

Santiago - A Suprema Corte do Chile rejeitou o controverso projeto da termelétrica Central Castillha, de 5 bilhões de dólares, uma joint-venture entre a MPX Energia, do bilionário Eike Batista, e da empresa alemã E.ON, disse uma fonte do tribunal à Reuters nesta terça-feira.

A aguardada decisão sobre a usina de 2.100 megawatts (MW) é um revés também para o próprio Chile, maior produtor mundial de cobre que já enfrenta escassez e altos preços de energia.

A Suprema Corte determinou que a MPX deverá apresentar um estudo ambiental conjunto do porto e da central termelétrica, que seria a maior unidade de produção de energia a partir de carvão na América do Sul.

Os estudos de impacto ambiental, que tinham sido feitos separadamente, têm recebido forte oposição de entidades sociais e de ambientalistas.

Procurada, a MPX Energia afirmou que no final do dia deve divulgar um comunicado sobre o tema.

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A aguardada decisão sobre a usina de 2.100 megawatts (MW) é um revés também para o próprio Chile, maior produtor mundial de cobre que já enfrenta escassez e altos preços de energia.

A Suprema Corte determinou que a MPX deverá apresentar um estudo ambiental conjunto do porto e da central termelétrica, que seria a maior unidade de produção de energia a partir de carvão na América do Sul.

Os estudos de impacto ambiental, que tinham sido feitos separadamente, têm recebido forte oposição de entidades sociais e de ambientalistas.

Procurada, a MPX Energia afirmou que no final do dia deve divulgar um comunicado sobre o tema.

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