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Suprema Corte britânica julga último recurso de Assange

A extradição de Assange foi inicialmente aprovada por um tribunal em fevereiro

O fundador do WikiLeaks foi preso no Reino Unido em dezembro de 2010 após duas mulheres o denunciarem por abuso sexual (Peter Macdiarmid/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2012 às 15h58.

Londres - O fundador do WikiLeaks , Julian Assange, vai comparecer por dois dias, a partir desta quarta-feira, na Suprema Corte britânica, no último estágio de uma longa batalha contra a extradição dele para a Suécia, onde enfrenta denúncia de estupro. A extradição de Assange foi inicialmente aprovada por um tribunal em fevereiro. Depois, uma apelação ao Supremo Tribunal foi rejeitada em novembro. No entanto, a Suprema Corte, a mais alta do Reino Unido, concedeu permissão para Assange apelar em dezembro.

O fundador do WikiLeaks foi preso no Reino Unido em dezembro de 2010 após duas mulheres o denunciarem por abuso sexual e o acusarem de estupro na Suécia, crimes que ele nega com veemência. Assange diz que o sexo foi consensual e alega que as denúncias são politicamente motivadas, ligadas à divulgação de telegramas diplomáticos e de centenas de milhares de arquivos secretos dos Estados Unidos sobre as guerras no Iraque e no Afeganistão.

Se a corte indeferir seu caso, o australiano, de 40 anos, terá esgotado todas as suas opções no Reino Unido, mas ainda poderia fazer um último apelo ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, disseram promotores. Esta quarta-feira marca 421 dias desde a prisão de Assange, que tem vivido sob estritas condições em uma mansão de um rico partidário em Norfolk, no leste da Inglaterra. As informações são da Dow Jones.

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O fundador do WikiLeaks foi preso no Reino Unido em dezembro de 2010 após duas mulheres o denunciarem por abuso sexual e o acusarem de estupro na Suécia, crimes que ele nega com veemência. Assange diz que o sexo foi consensual e alega que as denúncias são politicamente motivadas, ligadas à divulgação de telegramas diplomáticos e de centenas de milhares de arquivos secretos dos Estados Unidos sobre as guerras no Iraque e no Afeganistão.

Se a corte indeferir seu caso, o australiano, de 40 anos, terá esgotado todas as suas opções no Reino Unido, mas ainda poderia fazer um último apelo ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, disseram promotores. Esta quarta-feira marca 421 dias desde a prisão de Assange, que tem vivido sob estritas condições em uma mansão de um rico partidário em Norfolk, no leste da Inglaterra. As informações são da Dow Jones.

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