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Suposta autora de tiroteio jurou lealdade ao EI, dizem EUA

Uma das responsáveis pelo tiroteio que matou 14 pessoas em San Bernardino, nos EUA, tinha jurado lealdade ao grupo terrorista em postagem no Facebook

Massacre em San Bernardino: autoridades acreditam que o tiroteio foi premeditado e planejado com certa antecedência (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2015 às 14h38.

Washington - Tashfeen Malik, suposta autora junto a seu marido do tiroteio que matou 14 pessoas na cidade de San Bernardino, na Califórnia ( EUA ), tinha jurado lealdade ao líder do Estado Islâmico (EI) em mensagem postada no Facebook, segundo fontes ligadas à investigação citadas pela imprensa local nesta sexta-feira.

De acordo com a emissora "CNN", que menciona três oficiais vinculados à investigação do tiroteio, Malik publicou em uma conta no Facebook com nome diferente ao seu uma mensagem de lealdade ao líder do EI, Abu Bakr Al Baghdadi.

O canal "NBC", que menciona como fonte um funcionário familiarizado com os detalhes da investigação, assegura que essa mensagem foi publicada "logo antes do ataque".

O jornal "The New York Times", que também cita funcionários da investigação, afirma que neste momento a hipótese que predomina é a que Malik e seu marido, Syed Farook, se radicalizaram inspirados pelo EI, sem receber ordens diretas dos jihadistas para cometer o massacre.

Nos dias anteriores ao tiroteio, que também deixou 21 feridos, o casal apagou informações de alguns de seus dispositivos eletrônicos, de acordo com os últimos detalhes divulgados da investigação.

Por isso, as autoridades acreditam que o tiroteio foi premeditado e planejado com certa antecedência.

Os investigadores acharam bombas caseiras e armamento ontem na casa dos suspeitos, que na manhã do tiroteio deixaram a filha de seis meses com a avó, argumentando que tinham uma reunião médica.

Farook, de 28 anos e nacionalidade americana, era muçulmano e estava casado há dois anos com Malik, de 27 anos e nascida no Paquistão.

O presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou na quinta-feira que é "possível" que o tiroteio esteja "relacionado" com o terrorismo, mas que ainda não se sabe com certeza, e garantiu que o FBI chegará "até o fundo" do ocorrido.

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De acordo com a emissora "CNN", que menciona três oficiais vinculados à investigação do tiroteio, Malik publicou em uma conta no Facebook com nome diferente ao seu uma mensagem de lealdade ao líder do EI, Abu Bakr Al Baghdadi.

O canal "NBC", que menciona como fonte um funcionário familiarizado com os detalhes da investigação, assegura que essa mensagem foi publicada "logo antes do ataque".

O jornal "The New York Times", que também cita funcionários da investigação, afirma que neste momento a hipótese que predomina é a que Malik e seu marido, Syed Farook, se radicalizaram inspirados pelo EI, sem receber ordens diretas dos jihadistas para cometer o massacre.

Nos dias anteriores ao tiroteio, que também deixou 21 feridos, o casal apagou informações de alguns de seus dispositivos eletrônicos, de acordo com os últimos detalhes divulgados da investigação.

Por isso, as autoridades acreditam que o tiroteio foi premeditado e planejado com certa antecedência.

Os investigadores acharam bombas caseiras e armamento ontem na casa dos suspeitos, que na manhã do tiroteio deixaram a filha de seis meses com a avó, argumentando que tinham uma reunião médica.

Farook, de 28 anos e nacionalidade americana, era muçulmano e estava casado há dois anos com Malik, de 27 anos e nascida no Paquistão.

O presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou na quinta-feira que é "possível" que o tiroteio esteja "relacionado" com o terrorismo, mas que ainda não se sabe com certeza, e garantiu que o FBI chegará "até o fundo" do ocorrido.

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