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Superávit da América Latina com EUA sobe 12%

O superávit latino-americano e caribenho representou em maio 8% do déficit no comércio de bens americano, que no mês somou US$ 67,1 bilhões

Exportações: O déficit caiu nos cinco primeiros meses de 2012 (Arquivo)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2012 às 21h16.

Washington - O superávit dos países da América Latina e do Caribe no comércio de bens com os Estados Unidos aumentou 12,3% de abril a maio e ficou em US$ 5,4 bilhões, informou nesta quarta-feira o Departamento de Comércio dos Estados Unidos.

O superávit latino-americano e caribenho representou em maio 8% do déficit no comércio de bens americano, que no mês somou US$ 67,1 bilhões.

Nos cinco primeiros meses deste ano o superávit latino-americano e caribenho somou US$ 28,2 bilhões, em contraste com os US$ 30,4 bilhões de saldo positivo acumulados no mesmo período de 2011.

O comércio brasileiro com os EUA é um dos que estão deficitários. Dos US$ 753 milhões de saldo negativo em abril passou-se a US$ 956 milhões em maio.

O déficit caiu, no entanto, nos cinco primeiros meses de 2012 em comparação com igual período de 2011: US$ 2,9 bilhões neste ano e US$ 5,1 bilhões no anterior.

Enquanto isso, o superávit do México em seu comércio de bens com os EUA subiu de US$ 5,4 bilhões em abril para US$ 6,3 bilhões em maio e nos cinco primeiros meses do ano ficou em US$ 27,9 bilhões, pouco mais do que os US$ 27,1 bilhões registrados entre janeiro e maio de 2011.


O déficit da Argentina passou de US$ 707 milhões em abril a US$ 748 milhões em maio e de US$ 1,8 bilhão nos cinco primeiros meses de 2011 a US$ 2,4 bilhões no mesmo período de 2012.

O caso do Chile não é melhor. O déficit do país passou de US$ 603 milhões em abril a US$ 881 milhões em maio e de US$ 1,79 bilhão de janeiro a maio de 2011 a US$ 3,3 bilhões na mesma época deste ano.

Já na Colômbia o cenário é um pouco mais animador: o superávit aumentou de US$ 848 milhões a US$ 988 milhões de abril a maio, e de US$ 3,4 bilhões a US$ 4,5 bilhões, na comparação dos primeiros cinco meses de 2011 e 2012.

Por sua vez, o superávit da Venezuela baixou de US$ 2,1 bilhões em abril para US$ 1,5 bilhão em maio. Nos cinco primeiros meses deste ano o superávit venezuelano somou US$ 10,3 bilhões, bem menos que os US$ 13,7 bilhões de janeiro-maio de 2011.

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O superávit latino-americano e caribenho representou em maio 8% do déficit no comércio de bens americano, que no mês somou US$ 67,1 bilhões.

Nos cinco primeiros meses deste ano o superávit latino-americano e caribenho somou US$ 28,2 bilhões, em contraste com os US$ 30,4 bilhões de saldo positivo acumulados no mesmo período de 2011.

O comércio brasileiro com os EUA é um dos que estão deficitários. Dos US$ 753 milhões de saldo negativo em abril passou-se a US$ 956 milhões em maio.

O déficit caiu, no entanto, nos cinco primeiros meses de 2012 em comparação com igual período de 2011: US$ 2,9 bilhões neste ano e US$ 5,1 bilhões no anterior.

Enquanto isso, o superávit do México em seu comércio de bens com os EUA subiu de US$ 5,4 bilhões em abril para US$ 6,3 bilhões em maio e nos cinco primeiros meses do ano ficou em US$ 27,9 bilhões, pouco mais do que os US$ 27,1 bilhões registrados entre janeiro e maio de 2011.


O déficit da Argentina passou de US$ 707 milhões em abril a US$ 748 milhões em maio e de US$ 1,8 bilhão nos cinco primeiros meses de 2011 a US$ 2,4 bilhões no mesmo período de 2012.

O caso do Chile não é melhor. O déficit do país passou de US$ 603 milhões em abril a US$ 881 milhões em maio e de US$ 1,79 bilhão de janeiro a maio de 2011 a US$ 3,3 bilhões na mesma época deste ano.

Já na Colômbia o cenário é um pouco mais animador: o superávit aumentou de US$ 848 milhões a US$ 988 milhões de abril a maio, e de US$ 3,4 bilhões a US$ 4,5 bilhões, na comparação dos primeiros cinco meses de 2011 e 2012.

Por sua vez, o superávit da Venezuela baixou de US$ 2,1 bilhões em abril para US$ 1,5 bilhão em maio. Nos cinco primeiros meses deste ano o superávit venezuelano somou US$ 10,3 bilhões, bem menos que os US$ 13,7 bilhões de janeiro-maio de 2011.

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