Suicida detona explosivos perto do consulado dos EUA em Jidá
O porta-voz do Ministério do Interior explicou que a explosão ocorreu no estacionamento de um hospital que fica em frente à legação diplomática
Da Redação
Publicado em 4 de julho de 2016 às 14h32.
Riad - Um terrorista suicida detonou nesta segunda-feira o colete de explosivos que vestia perto do consulado dos Estados Unidos na cidade de Jidá, no litoral da Arábia Saudita , deixando dois seguranças feridos, informou o Ministério do Interior saudita.
O porta-voz do Ministério do Interior, Mansour al Turki, explicou em comunicado que a explosão ocorreu no estacionamento do Hospital Doutor Suliman Faqir, que fica em frente à legação diplomática.
O terrorista detonou o colete com explosivos que levava junto ao corpo quando os agentes de segurança do hospital se aproximaram dele, ao considerar sua conduta como suspeita.
A explosão provocou a morte do suicida e deixou os dois guardas feridos, afirmou Al Turki. Além disso, o porta-voz acrescentou que uma investigação foi aberta para determinar a identidade do autor.
Al Turki disse à imprensa saudita que o terrorista era um estrangeiro residente no país, mas não deu mais detalhes sobre sua nacionalidade.
Imagens divulgadas por alguns meios de comunicação locais mostram o corpo do suposto agressor no solo, ao lado de um automóvel com a porta aberta em uma rua de Jidá.
O Ministério do Interior não precisou qual era o alvo do suicida, mas se fosse o consulado americano se trataria da primeira tentativa firme de ataque contra alvos estrangeiros em anos na Arábia Saudita.
O ataque aconteceu nas primeiras horas de hoje, quando os EUA celebram o dia da Independência, uma das festividades mais importantes do país.
Um porta-voz do Departamento de Estado americano disse à Agência Efe que está em contato com as autoridades sauditas para conhecer qualquer novidade sobre o ocorrido.
O consulado de Jidá já foi palco de um ataque de radicais islamitas em dezembro de 2004, no qual morreram nove pessoas, nenhuma delas americana.
A Arábia Saudita sofreu vários ataques terroristas desde que o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) colocou o reino em seu ponto de mira em novembro de 2014.
Riad - Um terrorista suicida detonou nesta segunda-feira o colete de explosivos que vestia perto do consulado dos Estados Unidos na cidade de Jidá, no litoral da Arábia Saudita , deixando dois seguranças feridos, informou o Ministério do Interior saudita.
O porta-voz do Ministério do Interior, Mansour al Turki, explicou em comunicado que a explosão ocorreu no estacionamento do Hospital Doutor Suliman Faqir, que fica em frente à legação diplomática.
O terrorista detonou o colete com explosivos que levava junto ao corpo quando os agentes de segurança do hospital se aproximaram dele, ao considerar sua conduta como suspeita.
A explosão provocou a morte do suicida e deixou os dois guardas feridos, afirmou Al Turki. Além disso, o porta-voz acrescentou que uma investigação foi aberta para determinar a identidade do autor.
Al Turki disse à imprensa saudita que o terrorista era um estrangeiro residente no país, mas não deu mais detalhes sobre sua nacionalidade.
Imagens divulgadas por alguns meios de comunicação locais mostram o corpo do suposto agressor no solo, ao lado de um automóvel com a porta aberta em uma rua de Jidá.
O Ministério do Interior não precisou qual era o alvo do suicida, mas se fosse o consulado americano se trataria da primeira tentativa firme de ataque contra alvos estrangeiros em anos na Arábia Saudita.
O ataque aconteceu nas primeiras horas de hoje, quando os EUA celebram o dia da Independência, uma das festividades mais importantes do país.
Um porta-voz do Departamento de Estado americano disse à Agência Efe que está em contato com as autoridades sauditas para conhecer qualquer novidade sobre o ocorrido.
O consulado de Jidá já foi palco de um ataque de radicais islamitas em dezembro de 2004, no qual morreram nove pessoas, nenhuma delas americana.
A Arábia Saudita sofreu vários ataques terroristas desde que o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) colocou o reino em seu ponto de mira em novembro de 2014.