Suíça autoriza extradição de mais um dirigente da Fifa
Takkas é o antigo secretário-geral da Federação das Ilhas Caimã (Cifa) e adjunto do presidente da Confederação da América del Norte, Central e Caribe (Concacaf)
Da Redação
Publicado em 20 de outubro de 2015 às 16h47.
A Suíça autorizou nesta sexta-feira a extradição para os Estados Unidos de Costas Takkas, um dos sete dirigentes da Fifa detidos no final de maio em Zurique a pedido da justiça americana, segundao comunicado divulgado nesta sexta-feira pelo gabinete federal da justiça.
Cidadão británico, Costas Takkas, de 58 anos, tem um prazo de 30 dias para apresentar sua apelacão.
Takkas é o antigo secretário-geral da Federação das Ilhas Caimã (Cifa) e adjunto do presidente da Confederação da América del Norte, Central e Caribe (Concacaf).
Ele é suspeito de ter solicitado e aceitado milhões de dólares de uma sociedade americana para ceder os direitos de marketing da classificação para as Copas do Mundo de 2018 e 2022.
Dois outros seis detidos em Zurique, Jeffrey Webb, das Ilhas Caimã e ex-vice-presidente da Fifa, aceitou sua extradição para os Estados Unidos.
Em setembro, a Suíça aceitou a extradição de outros três detidos: Rafael Esquivel, antigo presidente da Federação Venezuelana, o uruguaio Eugenio Figueredo, ex-presidente da Confederação Sul-americana de Futebol (CONMEBOL) e Eduardo Li (Costa Rica).
Julio Rocha, ex-presidente da Federação da Nicarágua e dirigente da Fifa, aceitou em agosto a extradição para seu país.
A Suíça autorizou nesta sexta-feira a extradição para os Estados Unidos de Costas Takkas, um dos sete dirigentes da Fifa detidos no final de maio em Zurique a pedido da justiça americana, segundao comunicado divulgado nesta sexta-feira pelo gabinete federal da justiça.
Cidadão británico, Costas Takkas, de 58 anos, tem um prazo de 30 dias para apresentar sua apelacão.
Takkas é o antigo secretário-geral da Federação das Ilhas Caimã (Cifa) e adjunto do presidente da Confederação da América del Norte, Central e Caribe (Concacaf).
Ele é suspeito de ter solicitado e aceitado milhões de dólares de uma sociedade americana para ceder os direitos de marketing da classificação para as Copas do Mundo de 2018 e 2022.
Dois outros seis detidos em Zurique, Jeffrey Webb, das Ilhas Caimã e ex-vice-presidente da Fifa, aceitou sua extradição para os Estados Unidos.
Em setembro, a Suíça aceitou a extradição de outros três detidos: Rafael Esquivel, antigo presidente da Federação Venezuelana, o uruguaio Eugenio Figueredo, ex-presidente da Confederação Sul-americana de Futebol (CONMEBOL) e Eduardo Li (Costa Rica).
Julio Rocha, ex-presidente da Federação da Nicarágua e dirigente da Fifa, aceitou em agosto a extradição para seu país.