Suécia solicita permissão para interrogar Assange
Promotores suecos solicitaram permissão para interrogar o fundador do Wikileaks Julian Assange na embaixada do Equador
Da Redação
Publicado em 13 de janeiro de 2016 às 19h19.
Estocolmo - Promotores suecos solicitaram permissão para interrogar o fundador do Wikileaks Julian Assange na embaixada do Equador em Londres sobre alegações de estupro e estão aguardando uma resposta, disse a Autoridade da Procuradoria nesta quarta-feira. "Não é possível estimar quando receberemos resposta", disse a autoridade da procuradoria, em declaração.
O órgão disse que o pedido foi enviado recentemente, mas não especificou quando.
O interrogatório será conduzido pelo procurador chefe do distrito Ingrid Isgren e um investigador de polícia. Assange, 44 anos, se refugiou na embaixada do Equador em Londres em junho de 2012 para evitar a extradição para a Suécia, onde é procurado para interrogatório sobre acusações, as quais ele nega, de que cometeu um estupro em 2010.
Assange diz que teme que a Suécia o extradite aos Estados Unidos, onde pode ser julgado por publicação de informações militares sigilosas e documentos diplomáticos pelo WikiLeaks,n um dos maiores vazamentos de informações da história dos EUA.
Estocolmo - Promotores suecos solicitaram permissão para interrogar o fundador do Wikileaks Julian Assange na embaixada do Equador em Londres sobre alegações de estupro e estão aguardando uma resposta, disse a Autoridade da Procuradoria nesta quarta-feira. "Não é possível estimar quando receberemos resposta", disse a autoridade da procuradoria, em declaração.
O órgão disse que o pedido foi enviado recentemente, mas não especificou quando.
O interrogatório será conduzido pelo procurador chefe do distrito Ingrid Isgren e um investigador de polícia. Assange, 44 anos, se refugiou na embaixada do Equador em Londres em junho de 2012 para evitar a extradição para a Suécia, onde é procurado para interrogatório sobre acusações, as quais ele nega, de que cometeu um estupro em 2010.
Assange diz que teme que a Suécia o extradite aos Estados Unidos, onde pode ser julgado por publicação de informações militares sigilosas e documentos diplomáticos pelo WikiLeaks,n um dos maiores vazamentos de informações da história dos EUA.