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Steven Mnuchin diz que continua a monitorar situação na Venezuela

O secretário do Tesouro dos EUA comentou que o país está monitorando as possibilidades de sanções contra o setor de petróleo da Venezuela

Steven Mnuchin: "Consideramos mais sanções para aliviar a pressão sobre o povo venezuelano" (Michele Tantussi/Getty Images)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 31 de julho de 2017 às 18h50.

São Paulo - O secretário do Tesouro dos Estados Unidos , Steven Mnuchin, afirmou que o país continua a monitorar a situação na Venezuela , poucos minutos depois do Departamento do Tesouro impor sanções contra o presidente venezuelano, Nicolás Maduro.

Questionado sobre sanções contra o setor de petróleo do país sul-americano, Mnuchin afirmou que "vamos monitorar todas as nossas opções. Todas estão sobre a mesa".

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Durante a coletiva de imprensa diária da Casa Branca, Mnuchin comentou que o presidente dos EUA, Donald Trump, não irá alertar o que pretende fazer no futuro e que a Casa Branca continua acreditando que a aplicação de sanções continua a funcionar.

"Consideramos mais sanções para aliviar a pressão sobre o povo venezuelano", disse Mnuchin.

A coletiva também contou com o conselheiro de Segurança Nacional do governo, H.R. McMaster, que afirmou que os EUA estão trabalhando com parceiros na América Latina e que outros integrantes do governo Maduro podem sofrer penalidades.

"As sanções dos EUA irão tomar cuidado de não atingirem o povo venezuelano", disse McMaster.

Ele disse ainda que a ação é necessária, já que "estamos assistindo ao fim da Constituição na Venezuela".

A porta-voz da Casa Branca, Sarah Huckabee Sanders, assumiu a coletiva de imprensa depois dos comentários feitos por Mnuchin e McMaster, e comentou sobre a demissão de Anthony Scaramucci do cargo de diretor de comunicações do governo Trump.

Sanders se recusou a comentar se Scaramucci havia pedido demissão ou se teria sido demitido pelo atual chefe de gabinete, John Kelly, mas afirmou que Trump pensou que os comentários feitos por Scaramucci sobre integrantes do governo eram "inapropriados" para uma pessoa que ocupava tal posição.

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