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Statoil confirma morte de seu último empregado desaparecido

Um norueguês de 56 anos é mais uma vítima do ataque de um grupo armado salafista ao campo de gás de In Amena

Complexo de extração de gás em Amenas, Argélia: a empresa tinha 17 empregados no campo de gás no momento do ataque, dos quais 12 foram resgatados com vida (Kjetil Alsvik/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de janeiro de 2013 às 12h03.

Copenhague - A companhia petrolífera norueguesa Statoil confirmou nesta quinta-feira a morte do último de seus cinco trabalhadores que não tinham sido encontrados após o ataque há duas semanas de um grupo armado salafista ao campo de gás de In Amena, no sudeste da Argélia .

Trata-se de um norueguês de 56 anos, a mesma nacionalidade dos outros quatro, cujos corpos chegaram ontem ao país nórdico após serem identificados por especialistas enviados à Argélia.

As autoridades realizarão uma cerimônia de luto pelos cinco mortos no dia 4 de fevereiro em Bergen.

A empresa Statoil tinha 17 empregados no campo de gás no momento do ataque - 13 noruegueses, três argelinos e um canadense -, dos quais 12 foram resgatados com vida.

O ataque ao campo de gás de In Amenas, liberado três dias depois pelas forças especiais do Exército argelino, terminou com a morte de 38 civis e 29 rebeldes, segundo dados oficiais.

Um total de 792 trabalhadores, dos quais 107 eram argelinos, sobreviveram ao ataque, reivindicado pelo grupo 'Brigada dos mascarados', do terrorista argelino Mojtar Belmojtar (um braço da Al Qaeda no Magrebe Islâmico, AQMI).

O grupo salafista disse atuar em resposta à intervenção internacional - especialmente francesa - em apoio do Governo malinês contra os grupos radicais islâmicos que controlam o norte do Mali.

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Trata-se de um norueguês de 56 anos, a mesma nacionalidade dos outros quatro, cujos corpos chegaram ontem ao país nórdico após serem identificados por especialistas enviados à Argélia.

As autoridades realizarão uma cerimônia de luto pelos cinco mortos no dia 4 de fevereiro em Bergen.

A empresa Statoil tinha 17 empregados no campo de gás no momento do ataque - 13 noruegueses, três argelinos e um canadense -, dos quais 12 foram resgatados com vida.

O ataque ao campo de gás de In Amenas, liberado três dias depois pelas forças especiais do Exército argelino, terminou com a morte de 38 civis e 29 rebeldes, segundo dados oficiais.

Um total de 792 trabalhadores, dos quais 107 eram argelinos, sobreviveram ao ataque, reivindicado pelo grupo 'Brigada dos mascarados', do terrorista argelino Mojtar Belmojtar (um braço da Al Qaeda no Magrebe Islâmico, AQMI).

O grupo salafista disse atuar em resposta à intervenção internacional - especialmente francesa - em apoio do Governo malinês contra os grupos radicais islâmicos que controlam o norte do Mali.

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