Solar Impulse 2 pode ficar preso no Japão por um ano
O avião solar que tenta dar a volta ao mundo precisou desistir de realizar o voo de Nagoya, completando mais de três semanas bloqueado por mau tempo no Pacífico
Da Redação
Publicado em 25 de junho de 2015 às 11h11.
O avião Solar Impulse 2, que tentava há semanas decolar do Japão para cruzar o Pacífico, pode ficar parado por um ano, disse o piloto em uma entrevista publicada nesta quinta-feira.
O avião solar que tenta dar a volta ao mundo precisou desistir na quarta-feira de realizar o voo de Nagoya, completando, assim, mais de três semanas bloqueado pelo mau tempo no Pacífico.
Bertrand Piccard, um dos dois pilotos que realizam a travessia, disse ao jornal suíço La Tribune de Geneve que a aeronave tem uma janela de tempo muito curta para poder dar o próximo passo de sua viagem, já que no início de agosto os dias podem se encurtar muito para que o avião solar tenha energia suficiente para cruzar o Pacífico.
"Até 5 de agosto, devemos cruzar o Pacífico", afirmou Piccard, que explicou que se a equipe não conseguir terá que encontrar um hangar permanente para que a delicada aeronave possa passar o inverno.
Se o avião conseguir chegar aos Estados Unidos, poderá passar o inverno com tranquilidade antes de cruzar o Atlântico e completar a volta ao mundo, já que tem um lugar permanente para estacionar a aeronave em Nova York, disse Piccard.
Seu colega, André Borschberg, que se preparava para decolar na quarta-feira de Nagoya ao Havaí em um voo sem escalas de cinco dias e cinco noites, precisou suspender finalmente a decolagem pelas previsões meteorológicas.
O avião Solar Impulse 2, que tentava há semanas decolar do Japão para cruzar o Pacífico, pode ficar parado por um ano, disse o piloto em uma entrevista publicada nesta quinta-feira.
O avião solar que tenta dar a volta ao mundo precisou desistir na quarta-feira de realizar o voo de Nagoya, completando, assim, mais de três semanas bloqueado pelo mau tempo no Pacífico.
Bertrand Piccard, um dos dois pilotos que realizam a travessia, disse ao jornal suíço La Tribune de Geneve que a aeronave tem uma janela de tempo muito curta para poder dar o próximo passo de sua viagem, já que no início de agosto os dias podem se encurtar muito para que o avião solar tenha energia suficiente para cruzar o Pacífico.
"Até 5 de agosto, devemos cruzar o Pacífico", afirmou Piccard, que explicou que se a equipe não conseguir terá que encontrar um hangar permanente para que a delicada aeronave possa passar o inverno.
Se o avião conseguir chegar aos Estados Unidos, poderá passar o inverno com tranquilidade antes de cruzar o Atlântico e completar a volta ao mundo, já que tem um lugar permanente para estacionar a aeronave em Nova York, disse Piccard.
Seu colega, André Borschberg, que se preparava para decolar na quarta-feira de Nagoya ao Havaí em um voo sem escalas de cinco dias e cinco noites, precisou suspender finalmente a decolagem pelas previsões meteorológicas.