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Sobe para 480 o número de mortos após terremoto no Equador

"Nós temos 2.000 registros de pessoas que estão sendo procuradas, mas já encontramos 300", disse o vice-ministro

Terremoto: "nós temos 2.000 registros de pessoas que estão sendo procuradas, mas já encontramos 300", disse o vice-ministro (Henry Romero / Reuters/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 19 de abril de 2016 às 15h32.

Pelo menos 480 mortos, 2.560 feridos e 1.700 desaparecidos é o novo balanço do poderoso terremoto que atingiu no último sábado a costa equatoriana , informou nesta terça-feira Diego Fuentes, vice-ministro do Interior.

"Até agora, há 480 pessoas que faleceram e cerca de 2.560 pessoas que estão feridas", indicou Fuentes a jornalistas em Quito.

"Nós temos 2.000 registros de pessoas que estão sendo procuradas, mas já encontramos 300", acrescentou.

Fuentes explicou que o ministério criou uma plataforma para que as pessoas "que tiverem uma necessidade de busca possam gerar um registro" para que as autoridades tentem localizá-las.

"Isso ainda não é oficial, até a tarde poderemos dar um número oficial de pessoas desaparecidas".

O terremoto de 7,8 graus, de mais de um minuto de duração e considerado o pior no Equador em 40 anos, devastou de norte a sul a costa do país, deixando ainda um grande número de edifícios reduzidos a escombros e estradas bloqueadas em zonas de grande movimento de turistas.

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"Até agora, há 480 pessoas que faleceram e cerca de 2.560 pessoas que estão feridas", indicou Fuentes a jornalistas em Quito.

"Nós temos 2.000 registros de pessoas que estão sendo procuradas, mas já encontramos 300", acrescentou.

Fuentes explicou que o ministério criou uma plataforma para que as pessoas "que tiverem uma necessidade de busca possam gerar um registro" para que as autoridades tentem localizá-las.

"Isso ainda não é oficial, até a tarde poderemos dar um número oficial de pessoas desaparecidas".

O terremoto de 7,8 graus, de mais de um minuto de duração e considerado o pior no Equador em 40 anos, devastou de norte a sul a costa do país, deixando ainda um grande número de edifícios reduzidos a escombros e estradas bloqueadas em zonas de grande movimento de turistas.

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