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Sobe para 44 o número de mortos no Iraque

Explosão de um carro-bomba em um mercado popular no povoado de Al Saadia deixou pelos menos 30 mortos e 45 feridos

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2013 às 17h02.

Bagdá - Pelo menos 44 pessoas morreram nesta quinta-feira em atos de violência no Iraque , 30 delas em uma explosão na província de Diyala, no leste do país, disseram à Agência Efe fontes policiais.

A explosão de um carro-bomba em um mercado popular no povoado de Al Saadia, a 60 quilômetros ao norte de Baquba, capital provincial de Diyala, deixou pelos menos 30 mortos e 45 feridos.

As fontes afirmaram que o mercado estava muito movimentado no momento da explosão. A ação provocou, além disso, grandes estragos materiais nas lojas e nos carros estacionados nos arredores.

No oeste de Bagdá, seis pessoas morreram e outras 14 ficaram feridas na explosão de um carro-bomba e de dois artefatos de forma consecutiva em uma rua comercial na zona de Al Ameriya, de maioria sunita.

Em Al Taji, três soldados morreram e outros seis sofreram ferimentos quando um suicida detonou um cinto explosivo em um posto de controle do Exército, 20 quilômetros ao norte de Bagdá.

Um agente das forças de segurança curdas iraquianas, os chamados Peshmerga, morreu e outros três ficaram feridos em um ataque com armas de fogo no bairro de Al Baker, no leste da cidade de Mossul, capital da província de Ninawa, no noroeste do país.

Além disso, as forças de segurança mataram dois homens armados, pouco tempo depois deles assassinarem um civil no oeste de Mossul, enquanto dois policiais sofreram lesões graves pela explosão de uma bomba na passagem do veículo em que se deslocavam no bairro de Salah ad-Din, também no oeste da cidade.

Estes atentados acontecem um dia depois de uma série de explosões de veículos e artefatos matarem 48 e ferirem 130 em Bagdá.

A violência sectária e o terrorismo aumentaram no Iraque com frequentes ataques contra as forças de segurança e a comunidade xiita.

Segundo os dados da Missão de Assistência das Nações Unidas para o Iraque (Unami) e do governo do país, cerca de mil iraquianos perderam a vida em atos violentos no mês passado, um dos meses mais sangrentos dos últimos cinco anos.

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Bagdá - Pelo menos 44 pessoas morreram nesta quinta-feira em atos de violência no Iraque , 30 delas em uma explosão na província de Diyala, no leste do país, disseram à Agência Efe fontes policiais.

A explosão de um carro-bomba em um mercado popular no povoado de Al Saadia, a 60 quilômetros ao norte de Baquba, capital provincial de Diyala, deixou pelos menos 30 mortos e 45 feridos.

As fontes afirmaram que o mercado estava muito movimentado no momento da explosão. A ação provocou, além disso, grandes estragos materiais nas lojas e nos carros estacionados nos arredores.

No oeste de Bagdá, seis pessoas morreram e outras 14 ficaram feridas na explosão de um carro-bomba e de dois artefatos de forma consecutiva em uma rua comercial na zona de Al Ameriya, de maioria sunita.

Em Al Taji, três soldados morreram e outros seis sofreram ferimentos quando um suicida detonou um cinto explosivo em um posto de controle do Exército, 20 quilômetros ao norte de Bagdá.

Um agente das forças de segurança curdas iraquianas, os chamados Peshmerga, morreu e outros três ficaram feridos em um ataque com armas de fogo no bairro de Al Baker, no leste da cidade de Mossul, capital da província de Ninawa, no noroeste do país.

Além disso, as forças de segurança mataram dois homens armados, pouco tempo depois deles assassinarem um civil no oeste de Mossul, enquanto dois policiais sofreram lesões graves pela explosão de uma bomba na passagem do veículo em que se deslocavam no bairro de Salah ad-Din, também no oeste da cidade.

Estes atentados acontecem um dia depois de uma série de explosões de veículos e artefatos matarem 48 e ferirem 130 em Bagdá.

A violência sectária e o terrorismo aumentaram no Iraque com frequentes ataques contra as forças de segurança e a comunidade xiita.

Segundo os dados da Missão de Assistência das Nações Unidas para o Iraque (Unami) e do governo do país, cerca de mil iraquianos perderam a vida em atos violentos no mês passado, um dos meses mais sangrentos dos últimos cinco anos.

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