Sobe para 379 número de mortos em bombardeios em Aleppo
Entre os mortos há 105 crianças, 33 mulheres e 30 combatentes da oposição, que morreram entre 15 de dezembro e a meia-noite de hoje
Da Redação
Publicado em 24 de dezembro de 2013 às 11h04.
Beirute - Pelo menos 379 pessoas morreram em Aleppo e em sua periferia, no norte da Síria , nos últimos nove dias em bombardeios das forças do regime, que usam barris com explosivos, segundo o último balanço de vítimas divulgado nesta terça-feira pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Entre os mortos desde 15 de dezembro há 108 crianças, 34 mulheres e 30 combatentes da oposição.
Somente hoje, pelo menos 15 pessoas - sendo três, crianças e uma, mulher - perderam a vida em um ataque aéreo do regime contra o bairro de Al Sukari em Aleppo.
A organização, com sede em Londres e uma ampla rede de ativistas no local, fez um apelo à comunidade internacional e à ONU para que ajam imediatamente para parar 'as mortes indiscriminadas de civis'.
E advertiu que, se não reagirem, serão 'cúmplices nos massacres diários na Síria, especialmente em Aleppo e em seus arredores'.
A Coalizão Nacional Síria (CNFROS), principal aliança política opositora, ameaçou ontem não comparecer à conferência de paz de Genebra, prevista para 22 de janeiro, se os bombardeios do regime continuarem.
A CNFROS tomou a medida depois que o Observatório revelou que pelo menos 301 pessoas morreram em Aleppo e em seus arredores na semana anterior.
Atualizado às 12h04.
Beirute - Pelo menos 379 pessoas morreram em Aleppo e em sua periferia, no norte da Síria , nos últimos nove dias em bombardeios das forças do regime, que usam barris com explosivos, segundo o último balanço de vítimas divulgado nesta terça-feira pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Entre os mortos desde 15 de dezembro há 108 crianças, 34 mulheres e 30 combatentes da oposição.
Somente hoje, pelo menos 15 pessoas - sendo três, crianças e uma, mulher - perderam a vida em um ataque aéreo do regime contra o bairro de Al Sukari em Aleppo.
A organização, com sede em Londres e uma ampla rede de ativistas no local, fez um apelo à comunidade internacional e à ONU para que ajam imediatamente para parar 'as mortes indiscriminadas de civis'.
E advertiu que, se não reagirem, serão 'cúmplices nos massacres diários na Síria, especialmente em Aleppo e em seus arredores'.
A Coalizão Nacional Síria (CNFROS), principal aliança política opositora, ameaçou ontem não comparecer à conferência de paz de Genebra, prevista para 22 de janeiro, se os bombardeios do regime continuarem.
A CNFROS tomou a medida depois que o Observatório revelou que pelo menos 301 pessoas morreram em Aleppo e em seus arredores na semana anterior.
Atualizado às 12h04.