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Sobe 11 número de militares envolvidos em escândalo

Os envolvidos no escândalo seriam seis membros do exército, dois fuzileiros navais, dois da marinha e um da aeronáutica

Os 11 militares estavam no mesmo hotel onde os 11 agentes do Serviço Secretos se hospedaram e teriam levado um grupo de prostitutas para um dos quartos do local (Wikimedia Commons/Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2012 às 21h05.

Washington - O número de militares que estão sendo investigados por ''conduta inadequada'' durante a realização da Cúpula das Américas subiu para 11, divulgou nesta sexta-feira a imprensa americana.

De acordo com o canal ''Fox'', os envolvidos no escândalo seriam seis membros do exército, dois fuzileiros navais, dois da marinha e um da aeronáutica.

A fonte consultada pela ''Fox'' afirmou que nenhum deles foi preso e que todos voltaram para suas bases sem acusações formais.

Os 11 militares estavam no mesmo hotel onde os 11 agentes do Serviço Secretos se hospedaram e teriam levado um grupo de prostitutas para um dos quartos do local.

Três membros do Serviço Secreto dos EUA , encarregado da proteção presidencial, deixaram a agência após o escândalo. Segundo a imprensa americana, três outros integrantes poderiam seguir o mesmo caminho em breve.

Segundo o canal de televisão, o advogado de dois supervisores do Serviço Secreto envolvidos disse hoje que a segurança do presidente Barack Obama não foi comprometida em nenhum momento.

Dirigentes do Serviço Secreto se reuniram nesta sexta-feira com membros do Congresso para discutir a situação. O caso veio à tona pois um dos agentes teria brigado com uma das prostitutas por causa de seu pagamento.

Segundo o jornal ''The New York Times'', o agente concordou em pagar US$ 800 para a garota de programa, mas na manhã seguinte teria oferecido a ela apenas US$ 300.

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A fonte consultada pela ''Fox'' afirmou que nenhum deles foi preso e que todos voltaram para suas bases sem acusações formais.

Os 11 militares estavam no mesmo hotel onde os 11 agentes do Serviço Secretos se hospedaram e teriam levado um grupo de prostitutas para um dos quartos do local.

Três membros do Serviço Secreto dos EUA , encarregado da proteção presidencial, deixaram a agência após o escândalo. Segundo a imprensa americana, três outros integrantes poderiam seguir o mesmo caminho em breve.

Segundo o canal de televisão, o advogado de dois supervisores do Serviço Secreto envolvidos disse hoje que a segurança do presidente Barack Obama não foi comprometida em nenhum momento.

Dirigentes do Serviço Secreto se reuniram nesta sexta-feira com membros do Congresso para discutir a situação. O caso veio à tona pois um dos agentes teria brigado com uma das prostitutas por causa de seu pagamento.

Segundo o jornal ''The New York Times'', o agente concordou em pagar US$ 800 para a garota de programa, mas na manhã seguinte teria oferecido a ela apenas US$ 300.

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