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Síria pode evitar ataque se entregar arma química, dizem EUA

No entanto, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, disse que Assad não deve tomar essa medida

Kerry: "entregar tudo, sem demora, e permitir a contabilidade completa e total (das armas), mas não parece que ele fará isso", disse (REUTERS/Susan Walsh)
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Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2013 às 07h50.

Londres - O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, disse nesta segunda-feira que a Síria pode evitar um ataque militar contra o país se o presidente Bashar al-Assad entregar todas as armas químicas à comunidade internacional na próxima semana, mas acrescentou que Assad não deve tomar essa medida.

Perguntado por um repórter se havia alguma coisa que o governo de Assad poderia fazer ou oferecer para evitar um ataque, Kerry disse: "Claro, ele poderia entregar cada uma de suas armas químicas à comunidade internacional na próxima semana".

"Entregar tudo, sem demora, e permitir a contabilidade completa e total (das armas), mas não parece que ele fará isso", acrescentou Kerry.

Falando a jornalistas em Londres, o secretário de Estado também destacou que a relação entre Grã-Bretanha e Estados Unidos permanece forte como sempre, apesar de o Parlamento britânico ter decidido não participar de uma eventual ação militar contra a Síria.

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Londres - O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, disse nesta segunda-feira que a Síria pode evitar um ataque militar contra o país se o presidente Bashar al-Assad entregar todas as armas químicas à comunidade internacional na próxima semana, mas acrescentou que Assad não deve tomar essa medida.

Perguntado por um repórter se havia alguma coisa que o governo de Assad poderia fazer ou oferecer para evitar um ataque, Kerry disse: "Claro, ele poderia entregar cada uma de suas armas químicas à comunidade internacional na próxima semana".

"Entregar tudo, sem demora, e permitir a contabilidade completa e total (das armas), mas não parece que ele fará isso", acrescentou Kerry.

Falando a jornalistas em Londres, o secretário de Estado também destacou que a relação entre Grã-Bretanha e Estados Unidos permanece forte como sempre, apesar de o Parlamento britânico ter decidido não participar de uma eventual ação militar contra a Síria.

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