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Serra Leoa tem morte por Ebola após seis meses sem infecções

O anúncio marcou outro revés para acabar com a transmissão do Ebola em Serra Leoa, que já somou 4 mil mortes causadas pela doença


	Funcionário trabalha em um centro de tratamento do ebola em Macenta, Guiné, no auge da crise: em agosto, a última paciente foi liberada do hospital depois de se recuperar da doença, um marco que permitiu que a nação do oeste africano começasse uma contagem regressiva de 42 dias para ser declarado livre da transmissão do Ebola
 (Kenzo Tribouillard/AFP)

Funcionário trabalha em um centro de tratamento do ebola em Macenta, Guiné, no auge da crise: em agosto, a última paciente foi liberada do hospital depois de se recuperar da doença, um marco que permitiu que a nação do oeste africano começasse uma contagem regressiva de 42 dias para ser declarado livre da transmissão do Ebola (Kenzo Tribouillard/AFP)

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Da Redação

Publicado em 14 de setembro de 2015 às 14h31.

Freetown, Serra Leoa - A Serra Leoa anunciou nesta segunda-feira uma nova morte causada pelo vírus Ebola em um distrito no norte que tinha ficado quase seis meses sem relatar qualquer infecção da doença, disse o Centro Nacional de Resposta ao Ebola.

O anúncio marcou outro revés para acabar com a transmissão do Ebola em Serra Leoa, que já somou 4 mil mortes causadas pela doença.

Em agosto, a última paciente foi liberada do hospital depois de se recuperar da doença, um marco que permitiu que a nação do oeste africano começasse uma contagem regressiva de 42 dias para ser declarado livre da transmissão do Ebola.

Mas menos de uma semana depois, autoridades confirmaram uma nova morte no norte do distrito de Kambia. O Centro Nacional de Resposta ao Ebola disse na semana passada que quatro novos casos estão sendo tratados lá.

A morte ocorreu nesta segunda-feira no distrito de Bombali, cerca de 150 milhas a nordeste de Freetown.

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