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Sequestradores pedem retirada do exército para negociar

Os sequestradores de estrangeiros em um campo de exploração de gás pediram a retirada do exército argelino que rodeia o complexo antes de iniciarem uma negociação

Complexo de extração de gás em Amenas, Argélia: sequestrador infromou que o exército argelino havia disparado em direção à instalação, ferindo um refém japonês (Kjetil Alsvik/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de janeiro de 2013 às 08h12.

Dubai - Os sequestradores de estrangeiros em um campo de exploração de gás na Argélia pediram a retirada do exército argelino que rodeia o complexo antes de iniciarem uma negociação, afirmou nesta quinta-feira um deles à rede de televisão por satélite Al-Jazeera.

"Pedimos a retirada do exército argelino para permitir o lançamento de negociações" sobre os reféns, declarou o sequestrador, que utiliza o pseudônimo de Abu al-Baraa.

Ele acrescentou que o exército argelino havia disparado em direção à instalação, ferindo um refém japonês.

Abu al-Baraa afirmou que o número de reféns "ronda os 41" e são provenientes de uma dezena de países: Noruega, França, Estados Unidos, Grã-Bretanha, Romênia, Colômbia, Tailândia, Filipinas, Irlanda, Japão e Alemanha.

As autoridades francesas anunciaram nesta quinta-feira não terem confirmação da presença de franceses entre os reféns na Argélia.

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"Pedimos a retirada do exército argelino para permitir o lançamento de negociações" sobre os reféns, declarou o sequestrador, que utiliza o pseudônimo de Abu al-Baraa.

Ele acrescentou que o exército argelino havia disparado em direção à instalação, ferindo um refém japonês.

Abu al-Baraa afirmou que o número de reféns "ronda os 41" e são provenientes de uma dezena de países: Noruega, França, Estados Unidos, Grã-Bretanha, Romênia, Colômbia, Tailândia, Filipinas, Irlanda, Japão e Alemanha.

As autoridades francesas anunciaram nesta quinta-feira não terem confirmação da presença de franceses entre os reféns na Argélia.

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