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Senador dos EUA processa governo Obama por espionagem

Ações pedem que um juiz federal interrompa a coleta de dados e proceda a destruição de quaisquer outros em poder do governo

Membros do grupo Code Pink durante uma manifestação contra o presidente Barack Obama e a NSA em Washington  (Larry Downing/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2014 às 20h00.

Washington - O senador norte-americano Rand Paul, do Partido Republicano, e um grupo conservador entraram com uma ação na Justiça contra o presidente Barack Obama e altas autoridades do setor de inteligência dos Estados Unidos nesta quarta-feira por causa da coleta de registros telefônicos de milhões de cidadãos do país feita pela Agência de Segurança Nacional ( NSA ).

As ações pedem que um juiz federal interrompa a coleta de dados e proceda a destruição de quaisquer outros em poder do governo, argumentando que o programa viola os direitos de privacidade protegidos pela Constituição dos EUA.

Paul, político do Estado de Kentucky visto como potencial candidato à Presidência em 2016, entrou com a ação em conjunto com Matt Kibbe, presidente da FreedomWorks, uma organização conservadora e libertária, sem fins lucrativos, cujo programa político se alinha com o do movimento Tea Party. O Tea Party defende a redução do tamanho do governo e menos impostos.

Paul disse querer que a ação se torne um caso de ação coletiva em nome de cada norte-americano que usou um telefone nos últimos cinco anos -- potencialmente, centenas de milhões de pessoas -- e que siga todo os trâmites até a Suprema Corte.

"Nós achamos que pode bem ser a maior ação coletiva já apresentada em nome da Declaração de Direitos", afirmou ele em entrevista à imprensa nas escadas da corte federal em Washington.

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As ações pedem que um juiz federal interrompa a coleta de dados e proceda a destruição de quaisquer outros em poder do governo, argumentando que o programa viola os direitos de privacidade protegidos pela Constituição dos EUA.

Paul, político do Estado de Kentucky visto como potencial candidato à Presidência em 2016, entrou com a ação em conjunto com Matt Kibbe, presidente da FreedomWorks, uma organização conservadora e libertária, sem fins lucrativos, cujo programa político se alinha com o do movimento Tea Party. O Tea Party defende a redução do tamanho do governo e menos impostos.

Paul disse querer que a ação se torne um caso de ação coletiva em nome de cada norte-americano que usou um telefone nos últimos cinco anos -- potencialmente, centenas de milhões de pessoas -- e que siga todo os trâmites até a Suprema Corte.

"Nós achamos que pode bem ser a maior ação coletiva já apresentada em nome da Declaração de Direitos", afirmou ele em entrevista à imprensa nas escadas da corte federal em Washington.

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