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Senado dos EUA rejeita plano fiscal democrata

Plano do senador Harry Reid não conseguiu os 60 votos necessários para avançar na Casa de 100 membros

Parlamentares se aproximavam de acordo (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2011 às 00h23.

Washington - O Senado dos Estados Unidos derrotou neste domingo uma proposta democrata para elevar o limite de dívida do país, enquanto os parlamentares se aproximavam de um acordo que seja aceitável para ambos os partidos.

Com o resultado de 50 votos a 49, o plano do senador Harry Reid não conseguiu os 60 votos necessários para avançar na Casa de 100 membros.

Elementos da proposta de Reid podem aparecer no acordo bipartidário que deve ser completado nesta tarde. O Senado precisa agir rapidamente quando houver um consenso.

"O acordo que está sendo buscado com o líder republicano e o governo e outros ainda não está lá", disse Reid no Senado após a votação. "Nós estamos esperançosos e confiantes de que ele pode ser feito."

Sob as regras normais do Senado, a votação final de um eventual acordo pode ser adiada até quarta-feira, um dia após o prazo final estabelecido pelo Departamento de Tesouro para garantir que os EUA não deem calote em suas obrigações de dívida.

Mas o acordo também pode incluir provisões para garantir que o Congresso aja antes disso, segundo um assessor democrata.

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Com o resultado de 50 votos a 49, o plano do senador Harry Reid não conseguiu os 60 votos necessários para avançar na Casa de 100 membros.

Elementos da proposta de Reid podem aparecer no acordo bipartidário que deve ser completado nesta tarde. O Senado precisa agir rapidamente quando houver um consenso.

"O acordo que está sendo buscado com o líder republicano e o governo e outros ainda não está lá", disse Reid no Senado após a votação. "Nós estamos esperançosos e confiantes de que ele pode ser feito."

Sob as regras normais do Senado, a votação final de um eventual acordo pode ser adiada até quarta-feira, um dia após o prazo final estabelecido pelo Departamento de Tesouro para garantir que os EUA não deem calote em suas obrigações de dívida.

Mas o acordo também pode incluir provisões para garantir que o Congresso aja antes disso, segundo um assessor democrata.

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