Senado dos EUA deve debater logo plano B sobre dívida
Assessores democratas dizem que Senado começará considerações sobre aumento do teto da dívida dos EUA nesta semana
Da Redação
Publicado em 17 de julho de 2011 às 16h41.
Washginton - O Senado dos Estados Unidos deve começar a discutir nesta semana um plano de contingência bipartidário para evitar um calote sem precendentes na divída norte-americana, afirmaram assessores democratas no domingo.
A medida é baseada em uma primeira proposta feita na semana passada pelo líder republicano no Senado, Mitch McConnell. McConnell vem negociando com o líder da maioria no Senado, Harry Reid, maneiras de tornar a proposta mais palatável aos democratas.
Assessores disseram que o Senado de maioria democrata deve aprovar a legislação, mas não está claro se os republicanos da Câmara dos Deputados vão dar o apoio necessário.
"Neste momento, as coisas estão fluidas. O plano ainda não finalizado", disse um assessor democrata.
Como inicialmente proposto por McConnell, a medida vai autorizar Obama a aumentar o limite da dívida para US$2,5 trilhões --sem cortes de gastos obrigatórios-- desde que os colegas democratas de Obama concordem.
Tal medida pouparia republicanos de ter que apoiar um aumento para a Autoridade norte-americana de empréstimos, uma medida impopular, mas que os protege de ser apontados como culpados pelo calote.
Reid quer até US$1,5 trilhão em cortes de gastos obrigatórios, de acordo com os parâmetros do grupo de redução do déficit chefiado pelo vice-presidente Joe Biden. Assessores de McConnell e Reid também discutiram a criação de uma comissão bipartidária para redução do déficit a longo prazo.
Assessores democratas disseram que enquanto o Senado provavelmente começará o debate sobre a medida nesta semana, é improvável uma votação até a próxima semana.
"Nós não temos todos os detalhes ainda. Ainda estamos discutindo", disse um assessor.
Segundo assessores, o trabalho dos funcionários de Reide e McConnell presume que as negociações lideradas pela Casa Branca entre republicanos e democratas não vão conseguir um acordo.
Washginton - O Senado dos Estados Unidos deve começar a discutir nesta semana um plano de contingência bipartidário para evitar um calote sem precendentes na divída norte-americana, afirmaram assessores democratas no domingo.
A medida é baseada em uma primeira proposta feita na semana passada pelo líder republicano no Senado, Mitch McConnell. McConnell vem negociando com o líder da maioria no Senado, Harry Reid, maneiras de tornar a proposta mais palatável aos democratas.
Assessores disseram que o Senado de maioria democrata deve aprovar a legislação, mas não está claro se os republicanos da Câmara dos Deputados vão dar o apoio necessário.
"Neste momento, as coisas estão fluidas. O plano ainda não finalizado", disse um assessor democrata.
Como inicialmente proposto por McConnell, a medida vai autorizar Obama a aumentar o limite da dívida para US$2,5 trilhões --sem cortes de gastos obrigatórios-- desde que os colegas democratas de Obama concordem.
Tal medida pouparia republicanos de ter que apoiar um aumento para a Autoridade norte-americana de empréstimos, uma medida impopular, mas que os protege de ser apontados como culpados pelo calote.
Reid quer até US$1,5 trilhão em cortes de gastos obrigatórios, de acordo com os parâmetros do grupo de redução do déficit chefiado pelo vice-presidente Joe Biden. Assessores de McConnell e Reid também discutiram a criação de uma comissão bipartidária para redução do déficit a longo prazo.
Assessores democratas disseram que enquanto o Senado provavelmente começará o debate sobre a medida nesta semana, é improvável uma votação até a próxima semana.
"Nós não temos todos os detalhes ainda. Ainda estamos discutindo", disse um assessor.
Segundo assessores, o trabalho dos funcionários de Reide e McConnell presume que as negociações lideradas pela Casa Branca entre republicanos e democratas não vão conseguir um acordo.