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Senado dos EUA 'decepcionado' com lei russa

Lei foi uma represália pela decisão americana de sancionar funcionários russos envolvidos em violações de direitos humanos

O Congresso dos EUA aprovou a normalização, eliminando restrições impostas na década de 1970 (Drew Angerer/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 1 de janeiro de 2013 às 16h48.

Washington - O Senado dos Estados Unidos expressou nesta terça-feira sua decepção com a lei russa que proíbe os cidadãos americanos de adotarem crianças nascidas na Rússia, medida aprovada pelo presidente Vladimir Putin e que entrou em vigor hoje.

A lei foi uma represália pela decisão americana de sancionar funcionários russos envolvidos em violações de direitos humanos.

Em uma resolução aprovada nesta madrugada por iniciativa de Mary Landrieu, legisladora democrata da Louisiana, o Senado dos Estados Unidos expressou sua 'profunda decepção pela proibição' e pediu ao governo russo que reconsidere a medida.

O presidente russo, Vladimir Putin, promulgou a lei na sexta-feira passada e a medida entrou em vigor hoje, primeiro de janeiro.

Essa lei é uma resposta da Rússia à promulgação, em 14 de dezembro, por parte do presidente dos EUA, Barack Obama, de uma norma que estabeleceu sanções aos indivíduos que cometeram abusos aos direitos humanos na Rússia.

O objeto principal da medida era normalizar o comércio entre a Rússia e os Estados Unidos mais de três décadas depois do fim da Guerra Fria.

O Congresso dos EUA aprovou a normalização, eliminando restrições impostas na década de 1970. Mas para que fosse aprovada, a lei incluiu sanções contra os funcionários russos relacionadas com a morte, em 2009, do advogado Serguei Magnitsky, que investigava supostas fraudes do governo russo.

Nas últimas décadas, as famílias dos EUA adotaram milhares de crianças russas. E atualmente há cerca de mil famílias americanas que têm em andamento procedimentos para a adoção de crianças desse país.

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Washington - O Senado dos Estados Unidos expressou nesta terça-feira sua decepção com a lei russa que proíbe os cidadãos americanos de adotarem crianças nascidas na Rússia, medida aprovada pelo presidente Vladimir Putin e que entrou em vigor hoje.

A lei foi uma represália pela decisão americana de sancionar funcionários russos envolvidos em violações de direitos humanos.

Em uma resolução aprovada nesta madrugada por iniciativa de Mary Landrieu, legisladora democrata da Louisiana, o Senado dos Estados Unidos expressou sua 'profunda decepção pela proibição' e pediu ao governo russo que reconsidere a medida.

O presidente russo, Vladimir Putin, promulgou a lei na sexta-feira passada e a medida entrou em vigor hoje, primeiro de janeiro.

Essa lei é uma resposta da Rússia à promulgação, em 14 de dezembro, por parte do presidente dos EUA, Barack Obama, de uma norma que estabeleceu sanções aos indivíduos que cometeram abusos aos direitos humanos na Rússia.

O objeto principal da medida era normalizar o comércio entre a Rússia e os Estados Unidos mais de três décadas depois do fim da Guerra Fria.

O Congresso dos EUA aprovou a normalização, eliminando restrições impostas na década de 1970. Mas para que fosse aprovada, a lei incluiu sanções contra os funcionários russos relacionadas com a morte, em 2009, do advogado Serguei Magnitsky, que investigava supostas fraudes do governo russo.

Nas últimas décadas, as famílias dos EUA adotaram milhares de crianças russas. E atualmente há cerca de mil famílias americanas que têm em andamento procedimentos para a adoção de crianças desse país.

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