Senado dos EUA aprova maior reforma migratória desde 1986
Todos os democratas, majoritários na Câmara Alta, apoiaram a proposta legislativa
Da Redação
Publicado em 27 de junho de 2013 às 18h40.
Washington - O Senado dos Estados Unidos aprovou hoje, por 68 votos contra 32, a maior reforma migratória desde 1986, que abre a via para a legalização e eventual de cidadania da população sem documentos, após quase um mês de debate.
Embora para entrar em vigor a reforma requeira que a Câmara dos Representantes (Deputados) se pronuncie, e nela a oposição republicana é majoritária, o voto desta quinta-feira no Senado aumenta enormemente a pressão a favor de um acordo.
Quatorze senadores republicanos votaram a favor, incluindo o senador pela Flórida, Marco Rubio, figura ascendente do partido conservador, de quem se diz que poderia concorrer à Presidência dos EUA em 2016.
Todos os democratas, majoritários na Câmara Alta, apoiaram a proposta legislativa.
A reforma migratória, negociada no Senado por quatro democratas e quatro republicanos, condiciona a legalização dos imigrantes ilegais à segurança de fronteira; aumenta drasticamente a vigilância na fronteira, e estabelece medidas para controlar futuros fluxos migratórios.
O voto pôs fim a três semanas de um intenso debate no plenário do Senado, que refletiu as divisões ideológicas em torno de como frear a imigração ilegal rumo aos EUA.
Washington - O Senado dos Estados Unidos aprovou hoje, por 68 votos contra 32, a maior reforma migratória desde 1986, que abre a via para a legalização e eventual de cidadania da população sem documentos, após quase um mês de debate.
Embora para entrar em vigor a reforma requeira que a Câmara dos Representantes (Deputados) se pronuncie, e nela a oposição republicana é majoritária, o voto desta quinta-feira no Senado aumenta enormemente a pressão a favor de um acordo.
Quatorze senadores republicanos votaram a favor, incluindo o senador pela Flórida, Marco Rubio, figura ascendente do partido conservador, de quem se diz que poderia concorrer à Presidência dos EUA em 2016.
Todos os democratas, majoritários na Câmara Alta, apoiaram a proposta legislativa.
A reforma migratória, negociada no Senado por quatro democratas e quatro republicanos, condiciona a legalização dos imigrantes ilegais à segurança de fronteira; aumenta drasticamente a vigilância na fronteira, e estabelece medidas para controlar futuros fluxos migratórios.
O voto pôs fim a três semanas de um intenso debate no plenário do Senado, que refletiu as divisões ideológicas em torno de como frear a imigração ilegal rumo aos EUA.