Seguranças terão de se adaptar à informalidade do papa
O porta-voz do Vaticano reconheceu que o desapego do papa Francisco às formalidades obrigará o serviço de segurança a repensar as atividades
Da Redação
Publicado em 15 de março de 2013 às 08h41.
Vaticano – O porta-voz do Vaticano , padre Federico Lombardi, reconheceu que o desapego do papa Francisco às formalidades obrigará o serviço de segurança a repensar as atividades durante o pontificado, que começou anteontem (13). Ele disse que o “modo informal” de Francisco levará a mudanças no esquema de segurança, mas não adiantou as modificações que serão adotadas.
Desde que foi eleito, o papa demonstrou que pretende quebrar regras e protocolos. Dispensou o carro oficial destinado aos pontífices, optando, em uma ocasião, pelo ônibus usado pelos cardeais – no traslado da Capela Sistina até a Casa Santa Marta onde todos estavam hospedados – e, em outra, por um carro simples.
Ao rezar na Basílica de Santa Maria Maior, no centro de Roma, ele pediu que as portas ficassem abertas para que todos tivessem acesso à igreja. No dia anterior, fez questão de ir até a Casa Internacional do Clero, em Roma, na qual os cardeais se hospedaram antes do conclave, para pagar a conta.
O Vaticano é um Estado soberano com legislação e segurança próprias. Nos dias que antecederam o conclave, o esquema de segurança foi reforçado e vários locais ficaram fechados e proibidos à entrada de turistas e jornalistas. Os policiais e seguranças que guardam a área, de pouco mais de 200 metros quadrados, costumam ser rígidos e inflexíveis.
Vaticano – O porta-voz do Vaticano , padre Federico Lombardi, reconheceu que o desapego do papa Francisco às formalidades obrigará o serviço de segurança a repensar as atividades durante o pontificado, que começou anteontem (13). Ele disse que o “modo informal” de Francisco levará a mudanças no esquema de segurança, mas não adiantou as modificações que serão adotadas.
Desde que foi eleito, o papa demonstrou que pretende quebrar regras e protocolos. Dispensou o carro oficial destinado aos pontífices, optando, em uma ocasião, pelo ônibus usado pelos cardeais – no traslado da Capela Sistina até a Casa Santa Marta onde todos estavam hospedados – e, em outra, por um carro simples.
Ao rezar na Basílica de Santa Maria Maior, no centro de Roma, ele pediu que as portas ficassem abertas para que todos tivessem acesso à igreja. No dia anterior, fez questão de ir até a Casa Internacional do Clero, em Roma, na qual os cardeais se hospedaram antes do conclave, para pagar a conta.
O Vaticano é um Estado soberano com legislação e segurança próprias. Nos dias que antecederam o conclave, o esquema de segurança foi reforçado e vários locais ficaram fechados e proibidos à entrada de turistas e jornalistas. Os policiais e seguranças que guardam a área, de pouco mais de 200 metros quadrados, costumam ser rígidos e inflexíveis.