Segurança da família de Obama no Quênia é reforçada
Governo queniano teme possível retaliação devido à morte de Bin Laden, apesar de não haver registros de ameaças
Da Redação
Publicado em 12 de maio de 2011 às 16h05.
Nairóbi, Quênia - A segurança foi reforçada para a família queniana do presidente americano, Barack Obama, para prevenir qualquer represália depois da morte de Osama bin Laden, indicou nesta quinta-feira uma autoridade local queniana.
A família vive em Kogelo, um povoado distante do oeste do Quênia, em torno da figura emblemática da "mamãe" Sarah Obama, de 89 anos, terceira esposa do avô paterno de Barack Obama, que, no entanto, não tem vínculo sanguíneo com o atual presidente americano.
"Todos os visitantes que irão a sua casa serão rigidamente revistados, passarão por controles de segurança antes de poder entrar na casa" de Sarah Obama, declarou à imprensa o administrador da região de Nyanza, Francis Mutie.
Este reforço na segurança foi decidido "depois de desafios em matéria de segurança e ameaças terroristas" depois da morte de Osama Bin Laden em uma operação das forças especiais americanas no dia 2 de maio no Paquistão, acrescentou a autoridade.
No entanto, não indicou ameaças particulares à família Obama no Quênia.
Nairóbi, Quênia - A segurança foi reforçada para a família queniana do presidente americano, Barack Obama, para prevenir qualquer represália depois da morte de Osama bin Laden, indicou nesta quinta-feira uma autoridade local queniana.
A família vive em Kogelo, um povoado distante do oeste do Quênia, em torno da figura emblemática da "mamãe" Sarah Obama, de 89 anos, terceira esposa do avô paterno de Barack Obama, que, no entanto, não tem vínculo sanguíneo com o atual presidente americano.
"Todos os visitantes que irão a sua casa serão rigidamente revistados, passarão por controles de segurança antes de poder entrar na casa" de Sarah Obama, declarou à imprensa o administrador da região de Nyanza, Francis Mutie.
Este reforço na segurança foi decidido "depois de desafios em matéria de segurança e ameaças terroristas" depois da morte de Osama Bin Laden em uma operação das forças especiais americanas no dia 2 de maio no Paquistão, acrescentou a autoridade.
No entanto, não indicou ameaças particulares à família Obama no Quênia.