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Secretário renuncia após ataque a ônibus do Boca em Buenos Aires

Renúncia foi motivada pelo fracasso do esquema de segurança montado no entorno do estádio e pelos incidentes violentos que ocorreram

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Ônibus do Boca Juniors: autoridades estão convencidas que o ataque foi organizado por "barras bravas", as torcidas organizadas do River (ESPN/Reprodução)

Ônibus do Boca Juniors: autoridades estão convencidas que o ataque foi organizado por "barras bravas", as torcidas organizadas do River (ESPN/Reprodução)

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EFE

Publicado em 26 de novembro de 2018 às, 21h44.

Última atualização em 27 de novembro de 2018 às, 16h33.

Buenos Aires - O secretário de Segurança de Buenos Aires, Martín Ocampo, renunciou ao cargo nesta segunda-feira, 26, após o ataque ao ônibus que levava os jogadores do Boca Juniors para o Estádio Monumental de Núñez, que no sábado receberia o segundo jogo da final da Taça Libertadores contra o River Plate.

A expectativa é que o prefeito da cidade, Horacio Rodríguez Larreta, conceda uma entrevista coletiva para confirmar a saída do secretário, antecipada por veículos da imprensa argentina. O vice-prefeito de Buenos Aires, Diego Santilli, assumirá o cargo.

A renúncia foi motivada devido ao fracasso do esquema de segurança montado no entorno do estádio. Além do ataque ao ônibus do Boca Juniors, outros incidentes violentos foram registrados nos arredores do Monumental de Núñez. Cerca de 30 torcedores do River foram presos pela Polícia da Argentina.

Os incidentes fizeram a partida ser adiada no domingo. Depois, a Conmebol decidiu por um novo adiamento, desta vez sem data definida. Os presidentes de Boca e River irão amanhã ao Paraguai para uma reunião com o presidente da entidade, Alejandro Domínguez, para decidir quando o jogo vai ocorrer.

A presença dos torcedores do River no caminho que o ônibus do Boca percorreria até o estádio provocou uma grande discussão sobre quem seriam os responsáveis pelo ataque: o governo da cidade ou o federal, já que ambos atuaram no esquema de segurança do jogo.

Autoridades locais e federais estão convencidas que o ataque foi organizado por "barras bravas", as torcidas organizadas do River.

Policiais realizaram uma operação de busca no Monumental de Núñez para colher provas sobre a possível revenda ilegal de ingressos. O objetivo é provar os vínculos com a prisão de Héctor Godoy, um dos líderes de uma das organizadas do River.

Na sexta-feira, Godoy foi preso por algumas horas e posteriormente solto pela Polícia da Argentina. Em sua casa, os agentes encontraram 7 milhões de pesos (cerca 702,5 mil reais) e 300 ingressos para a grande final da Libertadores.

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