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Se for eleita, Hillary quer criar agência para imigrantes

O movimento é a mais nova investida da ex-secretária de Estado para atrair eleitores latino-americanos

Hillary Clinton: "Atualmente temos nove milhões de pessoas no nosso país que são elegíveis para a naturalização" (Carlos Barria / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2016 às 17h52.

Nova York - A pré-candidata democrata à corrida presidencial dos Estados Unidos, Hillary Clinton , anunciou planos para criar um departamento nacional para assuntos de imigração, caso seja eleita.

O movimento é a mais nova investida da ex-secretária de Estado para atrair eleitores latino-americanos.

O anúncio veio nesta quarta-feira, juntamente com o apoio do Fundo para Assuntos de Imigração do Estado de Nova York - um dos maiores grupos dos direitos dos imigrantes da região -, e menos de uma semana antes da primária democrata no Estado, onde espera-se que um número substancial dos eleitores sejam latino-americanos.

A nova pasta teria como finalidade a coordenação de programas e políticas nas esferas estadual e federal, e trabalharia na integração dos imigrantes, refugiados e seus filhos em suas comunidades, de acordo com a campanha de Clinton.

Um assessor disse que o departamento também ajudaria imigrantes sem documentos.

"Atualmente temos nove milhões de pessoas no nosso país que são elegíveis para a naturalização. Eles trabalham e pagam impostos mas não podem votar, participar de júris ou se alistarem no exército", disse Clinton.

"A menos que se tornem cidadãos, eles correm o risco de serem separados de suas famílias", concluiu.

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O anúncio veio nesta quarta-feira, juntamente com o apoio do Fundo para Assuntos de Imigração do Estado de Nova York - um dos maiores grupos dos direitos dos imigrantes da região -, e menos de uma semana antes da primária democrata no Estado, onde espera-se que um número substancial dos eleitores sejam latino-americanos.

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Um assessor disse que o departamento também ajudaria imigrantes sem documentos.

"Atualmente temos nove milhões de pessoas no nosso país que são elegíveis para a naturalização. Eles trabalham e pagam impostos mas não podem votar, participar de júris ou se alistarem no exército", disse Clinton.

"A menos que se tornem cidadãos, eles correm o risco de serem separados de suas famílias", concluiu.

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