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Sarkozy aceita renúncia do premiê François Fillon

O Executivo atuará como interino até a nomeação de um novo governo na próxima terça

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 10 de maio de 2012 às 12h09.

Paris - O presidente francês, Nicolas Sarkozy, aceitou nesta quinta-feira a renúncia do primeiro-ministro, François Fillon, em nome de todo o Executivo, que atuará como interino até a nomeação de um novo na próxima terça-feira, informou a Presidência.

A renúncia do governo, um trâmite legal, acontece no mesmo dia em que o Conselho Constitucional proclamou oficialmente os resultados das eleições presidenciais de domingo e um dia após ter realizado seu último Conselho de Ministros.

O Executivo de Fillon administrará as tarefas de rotina até que na próxima terça-feira o presidente eleito, François Hollande, tome posse do cargo e forme um novo Executivo.

Fillon, de 58 anos, esteve à frente do Governo desde 17 de maio de 2007, o que lhe transforma no primeiro-ministro que ficou mais tempo no cargo após Georges Pompidou e na frente do socialista Lionel Jospin.

O ainda primeiro-ministro não revelou qual será seu futuro, embora tudo indique que ele se apresentará às eleições legislativas do próximo mês em uma circunscrição de Paris, após ter sido eleito em várias ocasiões no departamento de Sarthe, no centro da França.

Além disso, ele é um dos favoritos para dirigir o partido conservador UMP, junto com o atual secretário-geral, Jean-François Copé.

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A renúncia do governo, um trâmite legal, acontece no mesmo dia em que o Conselho Constitucional proclamou oficialmente os resultados das eleições presidenciais de domingo e um dia após ter realizado seu último Conselho de Ministros.

O Executivo de Fillon administrará as tarefas de rotina até que na próxima terça-feira o presidente eleito, François Hollande, tome posse do cargo e forme um novo Executivo.

Fillon, de 58 anos, esteve à frente do Governo desde 17 de maio de 2007, o que lhe transforma no primeiro-ministro que ficou mais tempo no cargo após Georges Pompidou e na frente do socialista Lionel Jospin.

O ainda primeiro-ministro não revelou qual será seu futuro, embora tudo indique que ele se apresentará às eleições legislativas do próximo mês em uma circunscrição de Paris, após ter sido eleito em várias ocasiões no departamento de Sarthe, no centro da França.

Além disso, ele é um dos favoritos para dirigir o partido conservador UMP, junto com o atual secretário-geral, Jean-François Copé.

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